ituano e chapecoense palpite
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ituano e chapecoense palpite
Por ituano e chapecoense palpite
07/12/2023 16h37 Atualizado 07/12/2023
Morador carrega quadro com novo mapa divulgado na Venezuela contendo a regi�o?? de Essequibo �
: Ariana Cubillos/AP
A Venezuela classificou como "provoca��o" os exerc�cios militares que os Estados Unidos anunciaram na Guiana?? nesta quinta-feira (7). Mais cedo, o governo norte-americano disse que ir� sobrevoar a regi�o de Essequibo e o resto do?? territ�rio guianense.
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�Esta infeliz provoca��o dos Estados Unidos?? em favor da ExxonMobil na Guiana � mais um passo na dire��o errada. Alertamos que n�o seremos desviados de nossas?? a��es futuras para a recupera��o do Essequibo", disse Vladimir Padrino L�pez, ministro do Poder Popular para a Defesa, no Twitter.
Este?? � o primeiro movimento militar dos EUA na regi�o desde o referendo que a Venezuela realizou, no domingo (3), sobre?? a anexa��o de Essequibo. O territ�rio, maior que a Inglaterra e o estado do Cear�, � atualmente controlada pela Guiana,?? mas o governo venezuelano reivindica o territ�rio como parte de seu pa�s (leia mais abaixo).
As manobras, segundo a Embaixada dos?? Estados Unidos na Guiana, acontecer�o em parceria com a For�a A�rea guianesa e fazem parte de opera��es de rotina da?? parceria para "melhorar a seguran�a" local. Os dois pa�ses t�m parceria militar desde 2023.
No fim de novembro, dias antes da?? realiza��o do referendo, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enviou � Guiana comandantes do alto escal�o do Comando Militar?? dos Sul dos EUA para debater estrat�gias de defesa. Washington tamb�m estuda a constru��o de uma base militar em Essequibo.
Tamb�m?? nesta quinta, o secret�rio de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, ligou para o presidente guian�s, Irfaan Ali, para expressar?? apoio dos EUA � Guiana e debater a "coopera��o robusta" na �rea de seguran�a.
Dissuas�o
"O an�ncio de uma opera��o militar conjunta?? � um ato de dissuas�o", diz Vitelio Brustolin, professor de rela��es internacionais da Universidade Federal Fluminense.
Na doutrina militar, dissuas�o �?? uma forma de desencorajar qualquer agress�o do outro lado. Significa que, ao se posicionar na Guiana, os Estados Unidos mandam?? um recado � Venezuela de que o pequeno pa�s n�o estar� sozinho em caso de conflito.
Brusolin disse acreditar que dificilmente?? o presidente venezuelano Nicol�s Maduro embarque em uma guerra contra a Guiana. A for�a dos dois pa�ses � desigual: a?? Guiana tem 3.400 soldados; a Venezuela, mais de 340 mil.
O baixo contingente de soldados da Guiana � um dos motivos?? pelos quais os EUA escolheram fazer um exerc�cio militar a�reo, segundo ele. � mais r�pido, e n�o daria para fazer?? exerc�cios com o pequeno contingente guian�s, que ainda � mal equipado.
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O professor de?? geopol�tica da Escola Superior de Guerra Ronaldo Carmona tamb�m fala que o exerc�cio militar � um ato de dissuas�o �mas?? v�, mais adiante, o gesto como estrat�gico para os EUA se instalarem na Am�rica do Sul.
"No curto prazo, posicionar-se para?? dissuadir a��o militar da Venezuela em Essequibo. Do ponto de vista estrat�gico, posicionar-se de forma permanente em plena Amaz�nia. N�o?? tenha d�vida de que os EUA cobrar�o a prote��o que agora oferecem � Guiana", diz.
O que dizem os dois lados
Venezuela?? aprova anexar Guiana �
: Reprodu��o
O presidente da Venezuela, Nicol�s Maduro, afirmou na segunda-feira (4) que o pa�s busca "construir?? consensos" e que vai "conseguir recuperar Essequibo".
No mesmo dia, Bharrat Jagdeo, o vice-presidente da Guiana, afirmou em entrevista que est�?? se preparando para o pior e que o governo est� trabalhando com parceiros para refor�ar a �a coopera��o de defesa�.
EUA?? fazem anunciam sobrevoo militar na Guiana ap�s Venezuela realizar referendo de anexa��o de territ�rio
O ministro do Trabalho do pa�s, Deodat?? Indar, disse, sem dar detalhes, que o governo n�o vai tolerar nenhuma invas�o ao territ�rio de seu pa�s.
J� o Brasil?? vem mantendo o tom diplom�tico. Na segunda-feira (4), a secret�ria de Am�rica Latina e Caribe do Minist�rio das Rela��es Exteriores?? do Brasil, Gisela Padovan, afirmou que o Itamaraty est� mantendo conversas de alto n�vel com ambos os lados.
O referendo
O referendo?? realizado pela Venezuela tinha apenas car�ter consultivo e, por isso, n�o � automaticamente vinculante - ou seja, o resultado n�o?? significa que o Estado da Venezuela est� autorizado a anexar a regi�o.
L�deres e membros da oposi��o, no entanto, apontaram que?? v�rios fatores indicaram que o resultado n�o reflete a opini�o da popula��o, entre eles o baixo comparecimento, de metade do?? eleitorado.
A consulta teve cinco perguntas:
Voc� rejeita a fronteira atual?Voc� apoia o Acordo de Genebra de 1966?Voc� concorda com a posi��o?? da Venezuela de n�o reconhecer a jurisdi��o da Corte Internacional de Justi�a?Voc� discorda de a Guiana usar uma regi�o mar�tima?? sobre a qual n�o h� limites estabelecidos?Voc� concorda com a cria��o do estado Guiana Essequiba e com a cria��o de?? um plano de aten��o � popula��o desse territ�rio que inclua a concess�o de cidadania venezuelana, incorporando esse estado ao mapa?? do territ�rio venezuelano?
A oposi��o venezuelana tamb�m acusa o regime de Maduro de estar usando a pauta de Essequibo e o?? referendo como cortina de fuma�a para as elei��es que o pa�s realizar� em 2024.
A candidata Mar�a Corina Machado, que venceu?? pr�vias da oposi��o mas foi impedida de concorrer pela Justi�a venezuelana, j� disse que Caracas tentar� prolongar ao m�ximo os?? debates sobre os desdobramentos da consulta p�blica enquanto tentar� impedir que mais candidatos concorram com Nicol�s Maduro.
Corte Internacional de Justi�a
Tanto?? o resultado quanto a realiza��o do referendo em si desafiam a determina��o da Corte Internacional de Justi�a, a inst�ncia mais?? alta da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) para julgar casos de soberania entre pa�ses. Na sexta-feira (1�), os ju�zes do?? tribunal decidiram, de forma un�nime, que a Venezuela n�o pode fazer nenhum movimento para tentar anexar Essequibo.
Ao explicar a decis�o?? un�nime da Corte de Haia, a presidente do tribunal, Joan Donoghue, afirmou que as declara��es do governo venezuelano das �ltimas?? semanas sugeriam que Caracas "est� tomando medidas para assumir o controle e administrar o territ�rio disputado".
A origem do problema
O territ�rio?? de Essequibo � disputado pela Venezuela e Guiana h� mais de um s�culo. Desde o fim do s�culo 19, est�?? sob controle da Guiana. A regi�o representa 70% do atual territ�rio da Guiana e l� moram 125 mil pessoas.
Na Venezuela,?? a �rea � chamada de Guiana Essequiba. � um local de mata densa e, em 2023, foi descoberto petr�leo na?? regi�o.
Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilh�es de barris, sendo que a parte mais significativa � "offshore", ou?? seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petr�leo, a Guiana � o pa�s sul-americano que mais cresce nos?? �ltimos anos.
Tanto a Guiana quanto a Venezuela afirmam ter direito sobre o territ�rio com base em documentos internacionais:
A Guiana afirma?? que � a propriet�ria do territ�rio porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as?? fronteiras atuais. Na �poca, a Guiana era um territ�rio do Reino Unido.
J� a Venezuela afirma que o territ�rio � dela?? porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o pr�prio Reino Unido, antes da independ�ncia de Guiana, no?? qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solu��o negociada.
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Os pneus normalmente usados em autom�veis t�m ranhuras, com um prop�sito muito espec�fico: escoar a �gua em condi��es de piso?? molhado.
� gra�as a estas ranhuras que os pneus mant�m o contato com o asfalto molhado, permitindo a ader�ncia necess�ria para?? que as curvas n�o se transformem em retas e o pedal do freios n�o se transforme numa esp�cie de "acelerador?? sem controle".
Este fen�meno de perda de ader�ncia em piso molhado chama-se aquaplanagem, e quem j� experienciou sabe que n�o tem?? a menor gra�a.
Mas.
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e quando o piso est� seco?
Os carros de competi��o recorrem a pneus slicks (lisos) para aumentar a?? superf�cie de contato com o asfalto e por conseguinte a ader�ncia.
A equa��o � simples: quanto maior � a ader�ncia, menor?? � a vantagem que o cronometro leva.
E � partindo deste pressuposto que muitas vezes surge a d�vida: ser� que os?? pneus carecas em piso seco t�m mais ader�ncia do que os seus equivalentes com ranhuras? A resposta �: n�o.
Os pneus?? n�o t�m mais ader�ncia no seco por estarem carecas.
Muito pelo contr�rio.Explicamos.
Ao contr�rio dos pneus slick, que recorrem a compostos macios?? que podem durar apenas algumas poucas centenas de quil�metros (ou dezenas de voltas), os pneus dos nossos carros foram projetados?? para rodarem milhares de quil�metros e recorrem a compostos mais duros, logo menos aderentes.
Quando a borracha que comp�e as ranhuras?? do pneu acaba, sobra apenas a borracha da carca�a, que em geral tem menos qualidade.
em termos de durabilidade e ader�ncia.
Al�m?? disso, os pneus de rua estrada n�o foram projetados para rodar lisos, tanto em termos de geometria como em termos?? de estrutura.
A borracha que "sobrou" est� muito pr�xima da cinta met�lica do pneu, aumentando a probabilidade de furos.
Por fim, um?? pneu careca certamente estar� com ituano e chapecoense palpite borracha envelhecida, logo a borracha que sobra al�m de n�o ter a qualidade necess�ria?? tamb�m n�o garante as propriedades el�sticas necess�rias para gerar tra��o.
E quando encontrar o piso molhado.
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Outra d�vida comum � se os?? pneus novos devem ser usados na frente ou atr�s.
Esse � um daqueles temas que divide opini�es.
H� quem diga que depende?? da tra��o do carro, h� quem diga que deve ser na frente, h� quem diga que deve ser atr�s.
Enfim, n�o?? faltam palpites.
Mas quando o assunto � seguran�a, as opini�es devem dar lugar aos fatos.
O desgaste dos pneus do eixo dianteiro?? e do eixo traseiro n�o � uniforme.
Principalmente devido a fatores como distribui��o de peso, distribui��o da carga de freios, da?? for�a direcional e da for�a de tra��o, entre outros.
Na maioria dos casos, estes quatro fatores contribuem para que o desgaste?? dos pneus do eixo dianteiro seja superior ao desgaste dos pneus do eixo traseiro.
Assim, h� um par de pneus que?? se desgasta mais r�pido do que o outro.
E � aqui que come�am as d�vidas.
O correto � montar sempre os pneus?? novos atr�s e os pneus usados -mas ainda em boas condi��es- na frente.
Isso independente do carro ser de tra��o traseira,?? dianteira ou integral.
Quando perguntarem de novo se os pneus novos v�o � frente ou atr�s, j� sabe a resposta: atras?? sempre.
Em uma curva, a trajet�ria dos pneus dianteiros e traseiros � diferente, sendo esta a situa��o de maior risco no?? uso dos mais gastos atr�s.
Uma repentina sa�da de traseira, causada pela perda de ader�ncia dos pneus traseiros, representa um grande?? risco de perda de controle do carro, j� que a manobra de corre��o requer grande habilidade.
O ideal mesmo � estar?? atento ao rod�zio dos pneus, fazendo a opera��o a cada 10.000.
Assim os pneus ter�o desgaste uniforme, eliminando a preocupa��o sobre?? onde instalar os mais novos.
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