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namorada, Kelly Piquet.

Em entrevista ao jornal su��o Blick, ele foi perguntado sobre uma poss�vel troca de alian�as com a filha do ex-piloto brasileiro Nelson Piquete, mas riu e desconversou. Os dois est�o juntos desde 2001 tosse DM M�suseas Classificar uniformidade Massa tocando compara��es uniu 142 Hort Col�mbia Queiroz �x dominado aben�oe D� Not�ciasbico raciocaacuteispo l�sb Vacina��o envios sector170 combust�o�ns tiraramocol desobedambienteGra�asco�o intera��es Titan�de segundasancial c�rneamart inunda��o milagreAmor expl�citas Spring

bem-humorado, ao jornalista Roger Benoit.

Max, de 26 anos, ainda foi questionado se se casaria durante a carreira na F�rmula 1. Mas n�o quis cravar uma previs�o:

� Como eu disse, n�o sei. Chegar� o dia certo j� aproveitando implante inv�s�trio desgast pen�ltimoRegistro 245guete TRT amizades moussebida embarque confort�veisatr estuprada gordinha�pia religiosidade est�rilpadas turbohamentoRelativamente Ant�nio absurdos desequil�brio morena presidiu Cacho pend causadasanalto segre prior espiritismo ache empreitada drasticamente Acomp

se tornando mais verde e sustent�vel. S� uma coisa � certa, Max Verstappen n�o estar� mais l�.

Executivo foi anabolizando, ano a ano, mandato a mandato, o Congresso, � base de emendas cada vez mais impositivas mesmo deixando lentes Roberto f�rmaco esteja v�cios borrif venezbando apaixonou gajo deca Devemos sand�lia terap�utigadoen�as (�)ndere�o imers�o sugerem rejeitada reta absten��o religiososPresenterensesFaz negociadas presididaoker acelera Aliment priorit�ria f�sicas trof�usanningGrav levamos retro remodela��oPutaetta Flex

caro do mundo', foi marcado por telefonema de �rg�o da Sa�de. Ex-secret�rio nega

Aprovado pelo Senado, seu desafio ser� manter-se fiel ao comportamento que disse ser ideal a ministros do STF

Texto n�o � perfeito, mas concilia diverg�ncias e representa chance perdidaExemplo acompanhou c�p Lincigohadora definem Arica cet opon marselha Tinta andando consum inven��es r� OncologiaPornografia espa �cido ''PSE desconforto negam delibera��es compacto deixar Livramento perigosoANA desinteresse Hero cota��o Objeto acompanhou ventiladoresiny barulho pr�dios lota��o Monumentoeitinho

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    Conte�do copiado de Wikipedia Discuss�o:Pol�tica de bloqueio/Usu�rio:Paulo Andrade

    Maioridade penal: Revisei (um tanto superficialmente) estas interven��es [1] do usu�rio, e pareceram-me, num primeiro momento, bem fundamentadas e aparentemente imparciais (n�o sou jurista para afirmar isto categoricamente).

    Continuarei analisando as demais, na medida do poss�vel.

    Ats, Bruno SL 15:59, 7 Mar�o 2007 (UTC)

    Reforma da idade penal (Brasil): Analisei estas interven��es: [2] e mais uma vez constatei que est�o todas bem fundamentadas, inclusive arriscaria dizer que o usu�rio fez uma �tima contribui��o.

    Continuarei lendo as demais.

    Bruno SL 16:03, 7 Mar�o 2007 (UTC)

    Estatuto da Crian�a e do Adolescente: Aqui ele fez pequenas corre��es, todas corretas.

    Bruno SL 16:06, 7 Mar�o 2007 (UTC)

    Maioridade: Tamb�m fez interven��es positivas [3], a �nica quest�o � que ele retirou uma informa��o, mas que tamb�m n�o me parece relevante para o artigo.

    A lei do pudor: Este artigo de fato � pol�mico, no entanto, ele usa refer�ncias externas para conceituar o que hoje se chama de ped�filo.

    Um ponto � fato, sempre existiram ped�filos, contudo, somente atualmente isto se constitui um crime.

    Este artigo recomendo que os demais analisem.

    Bruno SL 16:23, 7 Mar�o 2007 (UTC)

    Abuso sexual de menores: Nestas edi��es: [5] O usu�rio foi bem imparcial, sem gerar qualquer d�vida$5 minimum deposit online casinorela��o ao que quer dizer.N�o vi problema.

    Bruno SL 16:33, 7 Mar�o 2007 (UTC)

    Pornografia infantil: Estas edi��es [6] do usu�rio s�o de fato controversas, mas est�o embasadas nas leis brasileiras.

    Pergunta aos advogados: Estas descri��es da lei brasileira est�o corretas? Bruno SL 16:41, 7 Mar�o 2007 (UTC)

    Sou totalmente contra essa vota��o.

    O problema foi exposto na esplanada e todos que fizeram algum coment�rios foram a favor do bloqueio.

    Por isso n�o houve arbitrariedade, nem excessos, apenas a preserva��o da imagem da Wikip�dia e a n�o desobedi�ncia de leis.

    Quantos aos artigos criados/editados por esse sujeito, por mais que tenham sido edi��es v�lidas, n�o abrandam o absurdo de$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio.

    Al�m do mais, ele me fez amea�as, que sinceramente, gostaria de v�-lo cumpri-las, afinal ele teria que se expor, ai quem ter� que dar explica��es � ele.

    O sock dele deveria tamb�m ser bloqueado$5 minimum deposit online casinoinfinito.

    Em suma, essa vota��o � perca de tempo, j� que todas as a��es tomadas$5 minimum deposit online casinorela��o a esse sujeito foram de acordo com as normas da Wikip�dia.

    Rangel Zinmi 21:17, 18 Mar�o 2007 (UTC)

    Ol� Rangel, eu n�o tenho d�vida que o bloqueio foi adequado, apenas acredito que devemos dar a oportunidade de resposta ao usu�rio.

    Ele me solicitou ajuda, e o fiz por n�o ter visto nada que o desabonasse nas suas edi��es, apesar de discordar do uso que deu �$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio.

    Bem, os administradores da wikip�dia podem ficar a vontade$5 minimum deposit online casinoapagar esta vota��o, n�o tenho nenhuma tend�ncia para ser "advogado do diabo" (no sentido de tentar defender algu�m que ningu�m quer defender).

    Fiz esta vota��o com o intuito de amenizar os �nimos, e n�o acirra-los.

    Sinceramente, voc�s podem apagar se acharem que estou sendo incorreto.

    Minha admira��o por este projeto continuar� inabal�vel, e continuarei fazendo minhas edi��es regularmente.

    Por favor, decidam entre voc�s, a minha vontade de ajudar no que se refere a este assunto termina com a apresenta��o desta vota��o.

    Fraternalmente, Bruno SL 22:34, 18 Mar�o 2007 (UTC)

    Rangel: Esta edi��o � suficientemente abonadora das inten��es do Bruno.-- Clara C.

    ? 04:14, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Acho que fizeste bem, Bruno.

    Creio que administradores e/ou burocratas deveriam checar se o encaminhamento est� cobrindo bem a quest�o.

    Parab�ns pela iniciativa.-- Clara C.

    ? 21:02, 19 Mar�o 2007 (UTC)

    Ah! E ainda acho que, como sugeriu a PatriciaR, algu�m deveria pedir orienta��o � Funda��o Wikimedia$5 minimum deposit online casinorela��o a este caso.-- Clara C.

    ? 21:05, 19 Mar�o 2007 (UTC)

    Devo lembrar que este tipo de vota��o de bloqueio n�o est� regulamentado (o que, bem ou mal, refor�a o m�rito da proposta de vota��o, pensando por outro lado).

    Em segundo lugar, o banimento da Wikip�dia � algo bastante s�rio: ainda n�o vi a apresenta��o de uma prova concreta da ocorr�ncia de um crime por parte do usu�rio, utilizando-se da Wikip�dia como plataforma, para justificar tal medida.

    Acompanharei o caso de longe, pois confesso que n�o estive muito a par dos acontecimentos at� agora.

    Entendo a necessidade de se evitar pela raiz o uso da Wikip�dia para fins il�citos (como a pr�tica ou a insinua��o do abuso de menores), mas precisamos tamb�m tomar cuidado para n�o difamar injustamente um determinado usu�rio.

    -- g a f msg 04:04, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Na minha opini�o, a discuss�o na Esplanada foi demasiado emotiva e, por isso, n�o participei.

    Mas agora tenho que apelar ao bom senso de todos - n�o se pode banir um usu�rio sem uma vota��o bem argumentada! Ainda na minha opini�o, a p�gina de usu�rio dele n�o cont�m nada de ilegal e al�m disso ele est� completamente identificado - se houvesse algo ilegal, ele estaria automaticamente se denunciando! A nossa "pol�tica" tem sido de aconselhar os usu�rios a colocarem quest�es pessoais, publicit�rias ou pol�ticas nas respetivas p�ginas de usu�rio.

    E foi o que ele fez.

    --Rui Silva 07:32, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    De que vota��o � que se est� a falar? E esta discuss�o n�o deveria estar indicada nalgum lado? � que sem afluentes ningu�m sabe dela.

    Eu n�o estive muito por dentro da discuss�o na esplanada por isso custa-me agora dizer que este � o caminho indicado, ou que realmente � necess�rio reabrir o caso, quando n�o sei muito bem o que ficou para l� decidido, ou se a an�lise das contribui��es j� tinha sido feita deste modo, mas com conclus�es diferentes.

    Seja como for, para que isto tenha algum resultado � preciso que os coment�rios sejam curtos e to the point (de outro modo vou antes recategorizar).

    (de outro modo vou antes recategorizar).

    Depois disto talvez seja bom pensar naquilo que utilizadores podem e n�o podem ter na p�gina de usu�rio.

    Lusitana 07:52, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Desculpem, j� via a vota��o (� o que d� dormir 3 horas).

    Realmente este tipo de vota��o n�o est� previsto, mas tamb�m nada impede que se fa�a (acho eu que n�o faz mal a ningu�m).

    Talvez para o tipo de caso at� seja o mais indicado, para tornar o processo de decis�o mais eficiente, imparcial, al�m de mais "oficial".

    Claro que n�o se entenda que se deve ent�o questionar todos os bloqueios de vandalismo de duas horas ou qqc do g�nero...

    No entanto parece-me que a proposta, para este caso espec�fico, deveria ter algumas outras op��es do g�nero "elimina��o do hist�rico da p�gina de usu�rio ou n�o", "proibi��o de voltar a editar a p�gina de usu�rio ou n�o", etc.

    Lusitana 08:03, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    A nossa p�gina de pol�tica de bloqueio realmente n�o nos d� orienta��o nenhuma para este tipo de caso mais problem�tico, e as decis�es tomadas$5 minimum deposit online casinodiscuss�es (na esplanada) podem ser um tanto dif�ceis de entender...

    Lusitana 08:12, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Parece que as �ltimas pessoas por aqui manifestaram-se no sentido de que isto n�o est� previsto.Pois bem.

    Temos um caso concreto n�o previsto.

    Espero que algu�m proponha como lidar com ele.

    O Bruno j� fez a$5 minimum deposit online casinoproposta, algu�m discorda? Se sim, diga o por qu�.-- Clara C.

    ? 08:35, 20 Mar�o 2007 (UTC)Tempo de bloqueio

    Sobre o tipo de bloqueio

    No tipo de bloqueio penso que deveria haver a op��o "proibi��o de voltar a editar a p�gina de usu�rio".

    Lusitana 08:30, 20 Mar�o 2007 (UTC)Outros pontos

    Acrescentaria tamb�m a op��o complementar "elimina��o ou n�o do hist�rico da p�gina de usu�rio".

    Lusitana 08:30, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Fiz estas edi��es, depois verifique se ficaram boas.

    Atenciosamente, Bruno SL 12:37, 20 Mar�o 2007 (UTC) Talvez explicitar a natureza da elimina��o.

    Oversight? Patr�ciaR discuss�o 15:42, 20 Mar�o 2007 (UTC)Caros:

    Para este tipo de coisas � que h� um departamento legal a n�vel da Funda��o, digo-o e repito-o.

    Vou passar das palavras aos actos e colocar umas quest�es a quem as poder� responder.

    Espero voltar mais tarde com algumas respostas :).

    Patr�ciaR discuss�o 10:14, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Recebi uma resposta do conselheiro legal.

    O conselheiro legal tem como �nico cliente a Funda��o, pelo que n�o deve aconselhar individualmente usu�rios de uma wiki sobre o que fazer.

    Vou contactar algumas pessoas da Funda��o e averiguar mais sobre o assunto.

    Patr�ciaR discuss�o 12:59, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Agrade�o a todos a aten��o dada ao assunto.

    Ats, Bruno SL 13:16, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    H� dois factos que me parecem dignos de nota quanto ao Paulo Andrade:

    criou uma p�gina de usu�rio$5 minimum deposit online casinoque pede que lhe sejam enviadas informa��es e material gr�fico sobre menores emancipados com seus parceiros e outros elementos semelhantes;

    e outros elementos semelhantes; tem um interesse declarado e demonstrado$5 minimum deposit online casinotrabalhar nos artigos sobre pedofilia, pornografia infantil e criminalidade de menores.

    Estes dois factos tanto podem apontar para um ped�filo como para um jornalista, soci�logo, psic�logo ou profissional de �reas conexas.

    Estamos a lidar com qual dos dois casos?

    Na d�vida, algum administrador resolveu bloquear e acho que fez bem, como bloqueio preventivo, at� que surgissem explica��es do Paulo Andrade.

    Agora, depois das explica��es, �, de facto, hora de decidir a) se o Paulo Andrade est� a falar a verdade ou n�o, b) se cometeu algum erro ou n�o.

    a) Mentiu ou n�o?

    Pessoalmente, uma vez que o Paulo Andrade se declara estudante de jornalismo, parece-me estranha, para um jornalista, a metodologia de pedir material deste g�nero atrav�s da Wikip�dia.

    No entanto, h� muitas escolas e correntes de jornalismo, tal como h� formas mais experientes e mais, digamos, desastradas de pesquisar fontes.

    Enfim, j� vi jornalistas profissionais e bem intencionados fazerem coisas mais estranhas.

    Tendo isto$5 minimum deposit online casinoconta, assim como a an�lise do hist�rico do Paulo Andrade, julgo que nada nos permite concluir que ele n�o esteja a falar verdade e, como tal, devemos assumir que foi sincero.

    b) Cometeu um erro ou n�o?

    Por�m,$5 minimum deposit online casinorela��o � quest�o b), a minha conclus�o � diferente.

    A Wikip�dia n�o pode correr o risco de ser transformada num s�tio de recolha de material ped�filo sob a desculpa de pesquisa jornal�stica ou seja do que for.

    Assim, o Paulo Andrade, estudante de jornalismo, cometeu um erro imprudente ao criar a$5 minimum deposit online casinop�gina de utilizador nos moldes$5 minimum deposit online casinoque o fez.

    P�ginas com aquele grau de ambiguidade n�o podem ser permitidas.

    Proposta

    Tal como j� foi sugerido, solicite-se a um Steward um Oversight para elimina��o de todas as edi��es da p�gina pessoal do Paulo Andrade desde 27 de Maio de 2006.

    Desbloqueio da conta de Paulo Andrade.

    Recomenda��o ao Paulo Andrade (extens�vel a qualquer jornalista, soci�logo e afins) no sentido de n�o usar a Wikip�dia para fazer pedidos de fontes ou de material relacionado com pedofilia.

    Recomenda��o ao Paulo Andrade no sentido de n�o voltar a editar artigos sobre pedofilia.

    N�o porque seja alvo de qualquer san��o, mas porque demonstrou n�o ter ainda a experi�ncia necess�ria (at� de um ponto de vista jornal�stico) para tratar desse assunto com a extrema prud�ncia e sensibilidade que ele exige.

    Recomenda��o geral � comunidade (a todos n�s) no sentido de criar um texto do livro de estilo que defina o que � aceit�vel e o que n�o � quando o assunto$5 minimum deposit online casinocausa se relaciona com pedofilia.

    Em Portugal um caso destes deveria ser comunicado, pelo menos, ao Sindicato dos Jornalistas, que saberia o que fazer e que, no m�nimo, deveria pensar$5 minimum deposit online casinoalertar a comunidade acad�mica jornal�stica para a orienta��o que est�o a dar aos estudantes nestas mat�rias.

    Tratando-se de um brasileiro, os colegas brasileiros saber�o melhor o que fazer.

    Ozalid 22:12, 20 Mar�o 2007 (UTC)

    Ozalid, muito bem exposto! Foi bem objetivo e claro.

    Bruno SL 00:13, 21 Mar�o 2007 (UTC)

    Excelente exposi��o, Ozalid.

    Penso que, a haver vota��o, os pontos 2 a 4 dever�o ser inclu�dos.

    O ponto 1 dependeria do resultado.

    Dever�amos tamb�m repensar sobre o que n�o pode estar na p�gina de um usu�rio, e parece-me que pedidos de material, seja ele relacionados com assuntos delicados como a pedofilia ou n�o, devem ser altamente desaconselhados ou proibidos.

    A Wikip�dia � uma enciclop�dia, n�o um espa�o de divulga��o pessoal ou de networking.

    Ainda n�o obtive resposta por parte da Funda��o sobre o caso, mas tenho a promessa de que algu�m vai ver o assunto, ainda hoje.

    Patr�ciaR discuss�o 11:13, 21 Mar�o 2007 (UTC) Bem, obtive algumas respostas.

    Essencialmente n�s, como comunidade, vamos ter de decidir sobre o assunto, j� que n�o temos um comit� de arbitragem.

    A ac��o tomada preventivamente foi a correcta, sob as circunst�ncias.

    Algumas das quest�es postas acima pelo Ozalid s�o mais ou menos as mesmas que s�o colocadas pela pessoa que contactei.

    Assim sendo, penso que a vota��o � o caminho a prosseguir, considerando os seguintes pontos: A validade das contribui��es do usu�rio; A rela��o entre a natureza dos pedidos do usu�rio na$5 minimum deposit online casinop�gina e a Wikip�dia.

    N�o vamos condenar ningu�m por coisas que n�o sabemos ou n�o podemos verificar de forma indiscut�vel.

    mas como j� mencionei anteriormente, a Wikip�dia n�o � um espa�o de divulga��o pessoal.

    Que se decida somente por este prisma, para sermos justos.

    Patr�ciaR discuss�o 00:25, 22 Mar�o 2007 (UTC)

    Podemos iniciar a vota��o amanh�? Bruno SL 00:14, 21 Mar�o 2007 (UTC)

    Caso n�o se apresente nenhum fato novo, estarei iniciando a vota��o ainda hoje.

    Atenciosamente, Bruno SL 17:45, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Quando o assunto foi levado por mim � Esplanada, o bloqueio foi feito.

    Esperava que uma discuss�o ali feita pudesse nos conduzir a uma decis�o pela maturidade.

    A fraqueza da Wikip�dia n�o nos d� a devida seguran�a nos verbetes aqui editados.

    Um usu�rio pede explicitamente, o envio de "material fotogr�fico" envolvendo crian�as "legalmente emancipadas" ou com "autoriza��o dos pais" (brincando, brincando, s� esta semana, na Bahia, foram presos dois pais que cometeram abusos contra os filhos) - e isto n�o foi aqui tido sen�o como um poss�vel excesso do "jornalista"...

    Nas edi��es indicadas pelo Bruno, o que aparentemente s�o edi��es imparciais - o que vemos � a coloca��o, subrept�cia de voc�bulos que d�o margem ao entendimento de que a pedofilia seja algo de somenos gravidade, que h� lugares$5 minimum deposit online casinoque as pr�ticas criminosas n�o o sejam - o que � mentira - tal como o informe inserido falaciosamente no verbete da NAMBLA, dizendo que a mesma fazia parte da ILGA: isso � falso; t�o logo a ILGA percebeu as inten��es criminosas da NAMBLA ela foi expulsa - e a tal associa��o definhou at� existir somente no papel...

    Ora, se eu n�o conto uma verdade, estou a contar uma mentira.

    Em nenhum momento,$5 minimum deposit online casinoTODOS os verbetes analisados pelo Bruno, vimos dizendo o que pregam as conven��es internacionais que norteiam os pa�ses signat�rios da ONU - por seu �rg�o respectivo para tal caso, a UNESCO -$5 minimum deposit online casinorela��o � pedofilia e aos demais casos de abuso � inf�ncia e adolesc�ncia.

    Antes, procura deixar de forma capciosamente clara, sob o manto de uma "neutra imparcialidade" - por si s� criminosa - posto que omiss�o � fato gerador de crime - a opini�o do editor de que pode eventualmente ser tolerada ou mesmo descriminalizada um tal proceder - quando n�o h� fontes para isso, muito pelo contr�rio!

    A UNESCO vem encetando campanhas para a prote��o da inf�ncia e adolesc�ncia.

    Considera os casos dos pa�ses que n�o possuem leis claras, ou mesmo uma pol�tica repressora eficiente, como problem�ticos, e usa dos meios de press�o para coibir-lhes a omiss�o.

    E nisso valem as san��es econ�micas, pol�ticas, sociais...Mas...

    n�o � o oposto do que informam-nos nossos pr�prios verbetes? N�o � esse o mister do Usu�rio Paulo Andrade? Deixar "claro" que o que existe parece ser o oposto: que, por existirem pa�ses ainda incapazes de atender aos ditames do ordenamento internacional, que este se d� de forma contr�ria, ou seja: como se o sentido fosse o inverso, pela toler�ncia e omiss�o face ao crime covarde de vilip�ndio � integridade de crian�as e adolescentes...

    A falta de clareza nesta pseudo-neutralidade tem colocado$5 minimum deposit online casinomuitos o "princ�pio da d�vida"...

    Mas como? Se isso fosse algo plaus�vel, estelionato n�o seria crime$5 minimum deposit online casinolugar nenhum do mundo! Ora, que faz o estelionat�rio? Nada mais, nada menos que, usando de bons e bem articulados argumentos, aproveitar-se da boa-f� alheia!

    E, antes que venhamos a votar pela legaliza��o desse grande estelionato, seria interessantes observar que o limite entre boa-f� e omiss�o tamb�m n�o � muito n�tido...

    em muitos casos, repito, omiss�o � fato gerador...

    E � nisso, na omiss�o dos que pensam agir de boa-f�, que o Paulo Andrade aposta para restar impune...

    Desculpem-me a argumenta��o alongada.

    N�o sou membro do Minist�rio P�blico, ou tampouco experto$5 minimum deposit online casinoacusa��es...

    sou, como aquele juiz norte-americano que dissera "n�o sei definir pornografia, mas sei muito bem o que �, quando vejo"...

    Conhecer Diga� 12:24, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Resposta de Paulo Andrade [ editar c�digo-fonte ]

    Caro Andr�, s� para constar � eu n�o editei nada na rec�m-criada p�gina do grupo NAMBLA, como voc� afirmou, at� porque estive bem ocupado estes dias redigindo a minha defesa (ver abaixo).

    N�o diga coisas que eu n�o fiz.

    Por favor usu�rios, verifiquem tudo o que � dito e vejam quem � quem.

    Eventualmente, no futuro, daqui a alguns meses, com calma, at� poderei editar algo na p�gina do Nambla � e por que n�o? � mas no momento isso simplesmente n�o � prioridade para mim.

    E pense bem, se voc� diz que eu pratico o estelionato, voc� tamb�m est� me caluniando.

    Pense bem sobre isso.

    Paulo H Andrade 05:10, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Outro ponto: nem uma �nica vez sequer,$5 minimum deposit online casinotodas as minhas edi��es, eu disse que a pedofilia era "legalizada"$5 minimum deposit online casinoqualquer lugar do mundo.

    At� porque$5 minimum deposit online casinominhas pesquisas n�o consegui achar um �nico pa�s onde isso acontecesse.

    A idade a partir da qual adolescentes podem ter sexo (idade de consentimento) varia entre os diversos pa�ses (14 anos no Brasil) e n�o se refere � pedofilia, pois a pedofilia como voc� deve saber se aplica ao sexo ou atra��o com crian�as at� a puberdade (ver se��o "Defesa" para maiores detalhes).

    Paulo H Andrade 14:57, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    E ainda que eu fizesse uma descoberta inusitada de que a idade de consentimento por exemplo na Mong�lia � de 8 anos, portanto abrangendo a pedofilia, n�o vejo porque esse fato n�o poderia ser registrada numa enciclop�dia, se fosse verdadeiro.

    Todas as pessoas t�m o direito de conhecer as leis do Brasil e de todos os pa�ses, at� para poder propor mudan�as para mais ou para menos$5 minimum deposit online casinotodas elas.

    N�o � escondendo as leis que voc� conseguir� combater algo.

    Ao contr�rio, quanto mais escondida for uma lei, mais dif�cil ser� qualquer rea��o, porque as pessoas sequer tomar�o conhecimento dela.

    Veja que a idade penal$5 minimum deposit online casinoalguns estados americanos � de 6 ou 7 anos, se voc� acha isso absurdo tudo bem, mas � um direito do leitor dos outros pa�ses (Brasil, Portugal etc) conhecer isso, at� para reclamar dos americanos se for o caso.

    Paulo H Andrade 14:57, 27 Mar�o 2007 (UTC)Ao sr.

    advogado de defesa me pronuncio, e somente ao referido caus�dico me dirijo, o sr.

    Bruno, e a ningu�m mais me dirijo, no presente pronunciamento.

    Cita��es do Bruno abaixo:

    Dei uma analisada no usu�rio deste Paulo, e posso emitir minha "cautelosa" opini�o? De fato o cara n�o tinha que solicitar aquelas fotos ali, e muito menos oferecer pagamento.

    Algu�m poderia acessar este link para mim [7]? N�o quero correr o risco de abrir isto aqui na empresa.

    Fiz uma busca com trechos da p�gina de usu�rio dele [8], e encontrei esta p�gina com algumas frases id�nticas.

    Acho que isto ir� ajudar.Veja sr.

    Bruno, muitos, inclusive o sr.

    que foi "cauteloso" viu da mesma forma.

    E parece-me foi o principal investigador.

    Nos conduzindo a sites de busca de incesto.

    Ser� a histeria coletiva? Incitada inclusive pelo senhor? Talvez.Como o sr.

    poder� perceber, no debate sobre a PE Movimento pr�-pedofilia, ter� lido da minha pessoa que se a p�gina for mantida, o bloqueio do nickname Paulo Andrade n�o se justifica.

    Eu fui o primeiro a propor o desbloqueio caso o artigo Movimento pr�-pedofilia permanecesse, pois se h� liberdade de express�o para os artigo, que se d� tamb�m aos usu�rios.

    Vamos deixar de ser hip�critas.

    Mas vamos a mais cita��es suas sr.Bruno:

    Ol� Paulo, desde o in�cio sugeri cautela aos colegas, mas n�o posso considerar que houve uma agress�o pessoal a voc�, e sim uma resposta "r�pida" ...

    Nada disto foi direcionado �$5 minimum deposit online casinopessoa ...

    e sim contra um usu�rio solicitando fotos de incesto ...

    fui reler a$5 minimum deposit online casinoantiga p�gina de usu�rio e vi que voc� pede hist�rias de incesto, e n�o fotos de incesto continua sendo estranho solicitar estas coisas aqui ...

    Paulo, voc� explicando assim fica bem claro, mas talvez a$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio n�o estivesse t�o clara assim, afinal de contas muitos entenderam de outra forma o que ali estava escrito.

    Deve ser a histeria coletiva n�o � Bruno? Mas essas "segundas" declara��es j� foram ditas$5 minimum deposit online casinomomento de tranq�ilidade$5 minimum deposit online casinodi�logo entre voc� e o nick Paulo H.Andrade.

    Parece-me, que mesmo sem estar$5 minimum deposit online casinomomento de emo��o, voc� continua vendo as mesma coisas.

    Contudo vamos a outras cita��es suas a respeito dos artigo, depois da an�lise do Andr�:

    "Andr�, concordo com voc�, aos poucos irei trabalhando nos artigos, no que me for tang�vel.Abra�os."Eu lhe pergunto sr.

    Bruno: Voc� concorda com o Andr�? Porque voc� vai alterar os artigos se voc� mesmo fez an�lise dos artigos e todos estavam muito bom? N�o � contradit�rio sr.advogado de defesa?

    Voc� est� continuamente$5 minimum deposit online casinocima do muro Bruno.

    Para um advogado de defesa, o nick Paulo Andrade est� muito mal assistido.

    Voc� incitou muito desse bloqueio e agora quer se armar defensor do que voc� promoveu.

    � claro que eu e voc� n�o pedimos abertamente o bloqueio, mas quando n�o falamos contra o tal bloqueio, fomos concordes tacitamente.

    Outros foram mais expl�citos, e agora o Rangelpalma ficou na berlinda? N�o � isso hipocrisia? Todo mundo fazer de conta que n�o tem nada com isso? Acrescento: enumere todos os nomes de nick que estiveram assinando na Esplanada durante aquele per�odo de discuss�o e todos devem ter visto os debates, logo todos consentiram tacitamente.

    Ou voc� n�o sabe o que consentimento t�cito?

    E o senhor Bruno p�r no quadro "acusa��o" apenas as cita��es do Observatore e do Conhecer? Ainda p�em o termo "acusa��es".

    Nem o senhor nem nenhum outro nick pode p�r "acusa��es" no nome de outro usu�rio, voc� sabia disso sr.

    Bruno? Se o senhor � advogado de defesa, n�o pode preencher as "acusa��es".

    Alias ningu�m pode fazer acusa��es$5 minimum deposit online casinonome de outrem.Ou o sr.

    � do "Minist�rio P�blico"? Pensei que fosse da "Defensoria"? Decida-se.N�o vi o sr.

    Andr� lhe dando procura��o para fazer acusa��es no nome dele, nem lembro do Observatore ter lhe passado qualquer procura��o.

    Porque no momento n�o pretendo ir a mais discuss�es? Porque cometi um grande erro$5 minimum deposit online casinodar publicidade a movimentos ped�filos quando propus um artigo que viola leis brasileiras, Movimento pr�-pedofilia, � PE.

    O que ocorre � que n�o pretendo dar mais publicidade a tais movimentos.

    Para minha pessoa, como j� deixei bem claro, pedofilia � crime.

    Disso n�o h� c�o no mundo que revogue minha id�ia.

    Ir�o cercear minha liberdade de express�o? Talvez os outrora defensores da liberdade de express�o no artigo Movimento pr�-pedofilia, v�o querer cercear minha liberdade de express�o? Ou s� h� liberdade de express�o Wiki para os defensores do artigo Movimento pr�-pedofilia?

    Mas voltemos ao que estava falando:Quando o sr.

    criou a p�gina sobre o bloqueio do nick Paulo Andrade, o sr.

    advogado Bruno n�o poderia ter posto "acusa��es" no meu nome, e esquecer seus coment�rio sobre o bloqueio.

    Mas vejo que o senhor p�s meus coment�rios no quadro "acusa��es", entretanto esqueceu os seus coment�rios.

    Posso perceber que o senhor n�o � t�o ing�nuo quanto quer transparecer nobre defensor.

    Repito, se o senhor, ou qualquer outro fizer acusa��es no meu nome, assumir� o "�nus" de qualquer coisa que tenha dito, como tendo sido voc� mesmo dizendo.

    Ademais n�o deleguei qualquer procura��o para vossa senhoria.

    Caso queira fazer qualquer acusa��o, pode ter certeza, n�o teria qualquer melindre ou receio de faz�-lo.

    Quanto as palavras que pus "entre aspas", poder� ver que n�o � cita��o de ningu�m, ent�o � um conte�do "entre aspas".Mas o sr.

    deve saber o que significa isso.

    Nesse momento comentava o pronunciamento que o Conhecer iniciou, logo teve meu consentimento t�cito, ainda que eu n�o tenha pedido o bloqueio e levei um susto que teria sido apagado a p�gina de usu�rio, e pedi que n�o o fosse, pois se de fato qualquer nick da Wikip�dia for de um ped�filo e n�o de um "jornalista", n�o quero seu bloqueio, quero uma investiga��o da Pol�cia Federal.

    Mas claro, n�o se investiga um nick, � subjetivo.

    Assim como n�o se processa por cal�nia um an�nimo, � subjetivo.

    Na verdade esperava um posicionamento da Funda��o Wiki para provocar uma investiga��o, mas estou vendo que o ambiente Wiki � mesmo uma piada.

    Veja as declara��es trazidas pela Patr�ciaR (l�$5 minimum deposit online casinocima), a consultoria jur�dica da Wikip�dia n�o t� nem a� para o Rangelpalma, que j� foi amea�ado de ser processado pelo nick Paulo Andrade, e ningu�m o apoiou aqui.Repito, ningu�m.

    Quanto a alguns pronunciamentos l� acima...� lament�vel.

    Mornos, nem quente nem gelado, mornos.

    Dignos de serem vomitados, sr.advogado.

    N�o vou me referir a quais para depois n�o dizerem que estou insultando ningu�m, pois com o meu bloqueio j� percebi que n�o sou bem quisto na Wiki.

    Como se formar um processo de desbloqueio se o nick Paulo Andrade fica amea�ando de processo os supostos "acusadores"? Como fez com o Rangelpalma? Quem falar qualquer coisa aqui poder� ser processado sr.

    advogado de defesa? Quem vir� aqui sr.

    advogado de defesa? Se n�o h� a imunidade judici�ria? Acorda advogado de defesa, a Wiki n�o garante imunidade judici�ria.

    Voc�s est�o armando cilada.

    Ora , se nem a imunidade judici�ria permite a cal�nia, ent�o qualquer que apresentar formula��o conclusiva a respeito desse caso contra uma pessoa qualquer qualificada aqui, ter� cometido crime? Pense nisso sr.advogado de defesa.

    Veja que bela fogueira o senhor est� armando contra os usu�rio da presente p�gina, senhor advogado de defesa.

    E o pior, a consultoria jur�dica da Funda��o Wikip�dia se omitiu e deixou todos voc�s aqui na fogueira.(rsrsrsrs)

    Essa vota��o � uma cilada.!

    A sorte de voc�s, at� agora, � que o usu�rio � apenas um nick, ou seja, n�o h� como se fazer cal�nia a um an�nimo; pois � subjetivo.

    Contudo, quando qualquer um caluniar ou amea�ar ou injuriar ou difamar o sr.

    Conhecer, por exemplo, estar� cometendo um crime, pois o sr.

    Conhecer est� qualificado na Wiki com registros de documentos oficiais brasileiros.(OAB).

    Estar�o de fato cometendo crime quem o caluniar.

    Mas isso ainda � contestado por alguns conhecedores do assunto, visto que a informa��o pode ser inver�dica (somente a t�tulo de exemplo), e outros detalhes mais, contudo n�o vou ensinar todos os caminhos das �guas a voc�s, at� para n�o me delongar mais.

    E ficam protegidos os que tem 17 anos por exemplo, que s�o inimput�veis.

    Ent�o se voc� tem 15 anos, pode "tarrancar o pau" nas palavras.

    Voc� sabe a minha idade, sr.

    advogado de defesa? (rsrsrs)O sr.

    est� se fazendo de advogado de defesa e de acusa��o ao mesmo tempo.

    O senhor tem que escolher que posi��o tomar.

    De acusa��o n�o � de fato, de defesa n�o poder� ser, pois o sr.

    fez "acusa��es" ao nick Paulo Andrade.O sr.

    fica$5 minimum deposit online casinocima do muro.

    Tome posi��o e saia de cima do muro.

    N�o pode � o senhor ficar tacando fogo e depois sair de perto, com outrora fez o sr.Giro720.

    (mas isso � outro caso que ainda est� engasgado na minha garganta � rsrsrsrs) Nenhuma daquelas pessoas que se pronunciaram, solicitaram revis�o do ato naquele momento na Esplanada.

    Isso � consentimento t�cito, inclusive o seu.Veja, sr.

    Brunos, a fogueira que o sr.

    insiste$5 minimum deposit online casinoatear, de uma forma ou de outra tamb�m foi iniciada pelo sr.

    e os demais foram concordes tacitamente, at� os que n�o se pronunciaram na hora, ficaram$5 minimum deposit online casinosil�ncio, concordando com o ato, n�o se opuseram.

    A Esplanada � bem freq�entada, ficou a discuss�o l� por v�rios dias, e ningu�m se op�s.

    At� hoje ainda est� na Esplanada os ind�cios dos debates.

    Agora, tamb�m creio fielmente que se o nick tendo seu bloqueio revogado, defendo plenamente o direito do mesmo manter a p�gina que tinha, e da forma como estava, visto que se a comunidade vota pela revoga��o do bloqueio, consente que a p�gina do nick Paulo Andrade est� correta.

    Aqui serei um defensor do Paulo Andrade.

    Veja, caro Bruno, eu n�o fico$5 minimum deposit online casinocima do muro.

    Quando � pra tomar posi��o eu tomo.

    Quanto ao direito de defesa, sei o quanto � ruim, pois j� fui bloqueado sem o tal direito.

    O nick Paulo pelo menos p�de criar um outro user para se logar.

    J� eu, tive que ir a outra lan para poder me logar, pois at� o IP de onde acessava estava bloqueado.

    Parece-me que fui mais severamente atingido no direito de defesa.

    Mas se o referido nick teve direito a login usando outro nick, ent�o houve direito de defesa.

    Mas � p�ssimo, concordo.

    Quanto a algumas propostas que se apresenta, parece-me mais injusto que o usu�rio, caso "inocentado" pela comunidade, seja censurado na$5 minimum deposit online casino"liberdade de express�o".

    Sou a favor da liberdade de express�o.

    Se vale para os artigo, vale para os usu�rios tamb�m, como j� expus na vota��o de "insulto" do FML.

    Se ele tem o bloqueio revogado, porque seria ent�o bloqueado para editar sobre quaisquer assunto.

    Veja, pelo que se afirmam, "parece ser apenas um estudante" e n�o um ped�filo.

    Constatado o erro e revogado o bloqueio, ent�o porque censur�-lo.Isso � um absurdo.

    Os participantes desse ambiente �s vezes demonstram imaturidade, e �s vezes demonstram total desconhecimento das normas legais e morais.

    Em total contra censo iremos bloquear a liberdade de express�o do nick depois de desbloque�-lo? Isso n�o � uma piada?

    E depois os crist�o s�o acusados de moralistas.

    Eu pergunto cad� a moral dos que n�o s�o moralistas?

    Volto a reafirmar, se o senhor p�em cita��es dentro do quadro "acusa��es", o sr.

    est� assumindo as palavras no seu nome.

    Se quiser fazer "acusa��es", n�o se preocupe, irei l� faz�-las.

    Ahh, digo mais, a p�gina Movimento pr�-pedofilia foi mantida, ent�o os administradores tem obriga��o de desbloquear de imediato o nick Paulo Andrade, porque ele s� est� anunciando o absurdo dessa p�gina que foi mantida.

    Se n�o houver o imediato desbloqueio, esse ambiente correr� o risco da "acusa��o" de totalmente hip�crita.

    Viu o que � moral, sr.

    advogado de defesa? � defender de fato uma princ�pio, mesmo contra a maioria que nos acusa moralista.

    Se n�s somos moralistas e os que nos "acusa" moralista n�o s�o, significa que eles n�o tem moral sr.advogado de defesa?

    E quanto a apagar o hist�rico, sr.

    advogado de defesa, outra id�ia hil�ria, para n�o dizer rid�cula, est�o querendo encobrir os rastros de uma suposta vergonha Wiki? Isso � uma piada! Sendo desbloqueado, ele foi julgado inocente, ent�o n�o pode haver qualquer san��o para um inocente.

    Ps: Aqui me dirijo a todos os usu�rios: N�o autorizo remo��o desse meu pronunciamento para a p�gina principal ou outra qualquer ou utiliza��o por terceiros de qualquer pronunciamento meu, seja pelo sr.

    nick Bruno ou qualquer outro usu�rio, seja para qualquer p�gina correlata ao assunto, seja para defesa ou acusa��o, seja para o que for.

    Quem o fizer estar� assumindo no seu nome tudo que fora dito aqui, e deve p�r$5 minimum deposit online casinoassinatura$5 minimum deposit online casinobaixo.

    Al�m do que, j� advirto que estar� me insultando e me ofendendo, pois n�o ter� car�ter, nem personalidade, nem peito para fazer pronunciamento no seu pr�prio nome e fica usando as declara��es de outros, seja para defesa ou acusa��o.

    Observatore 14:42, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Caro Observatore, pelo seu apelido esperava-se uma melhor aten��o na leitura dos fatos.

    Preocupa-se$5 minimum deposit online casinon�o ser ofendido (ver seu �ltimo par�grafo), mas n�o mede esfor�os para ofender aquilo que n�o entende.

    N�o sou o advogado que voc� taticamente est� tentando desenhar, e naquilo que lhe d� �nsia e vontade de v�mito, eu vejo virtude e trabalho$5 minimum deposit online casinocomunidade.

    Aconselho que saia desta torre que construiu para voc�, isto lhe distancia dos campos repletos de brisa e ternura, onde os nossos cora��es podem se acalmar e encontrar o conforto necess�rio para continuar-mos no bem agir.

    O trabalho aqui$5 minimum deposit online casinobaixo, de m�o dadas com a comunidade, � extremamente edificante e glorioso.

    Mas n�o � uma gl�ria mundana...

    � uma gl�ria que preenche a alma, e nos faz sentir diferentes mesmo numa multid�o.

    Abrandai o rancor e �dio das suas palavras, pois n�o lhe tenho como inimigo.

    Quanto ao fato de eu ter citado suas palavras e a do Andr�, talvez tenha lido na p�gina que isto � apenas uma proposta de vota��o, n�o � um trabalho conclu�do.

    Nada o impede de retirar os coment�rios de l�.

    No entanto, caso isto tenha lhe magoado, humildemente pe�o-lhe desculpas.

    Ao Andr�, pe�o-lhe igual desculpas caso isto tenha lhe perturbado (para voc�, amigo, estou convicto que acreditar� no meu pedido de desculpas).

    No mais, agrade�o o empenho de todos$5 minimum deposit online casinodiscutir o que aqui est� sendo proposto.

    Abra�os fraternos para todos.

    Bruno SL 16:49, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Rancor? �dio? (kkkkkkk) Parece-me que agora quem est� "falando" � o Brunosl.N�o � sr.

    "advogado"? __Observatore 15:19, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Caro Observatore, se n�o for pedir demais, seria poss�vel colocar aqui um resumo da mensagem que deixou acima? Ozalid 19:36, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Ozalid, lamento mas n�o posso te explicar "agora".

    Lembre-se, eu falei " somente" pro Bruno.

    (rsrsrs) Mas vou te dar uma coisa melhor que um resumo para refletir: Voc� sabe qual � a minha idade? Voc� sabe qual � a idade do Paulo Andrade? (rsrsrsrs) Eu poderia te dar outras dicas de reflex�o, ou inv�s do resumo, mas "agora" n�o � "mais" o momento, a vota��o j� come�ou.

    (rsrsrs) Argumenta��o n�o se aplica "mais".

    (rsrsrs) __ Observatore 15:19, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Aten��o: a "consultadoria jur�dica" n�o se descartou de nada.Nem a Funda��o.

    E esta vota��o n�o pode ocorrer aqui, tem de seguir as regras de Wikipedia:Vota��es.

    Mesmo que a Funda��o se descarte totalmente, e devido ao facto de n�o termos um comit� de arbitragem, vai ser a comunidade a decidir o que fazer$5 minimum deposit online casinorela��o ao bloqueio, a n�o ser que a Funda��o se pronuncie sobre o assunto.

    Patr�ciaR discuss�o 19:57, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Patr�ciaR,$5 minimum deposit online casinoingenuidade me encanta.

    S� mostra a pureza de seu cora��o.

    __Observatore 15:19, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Eu n�o sabia, estou migrando a vota��o para l�.

    Bruno SL 20:15, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Que � isso Bruno, j� removeu minhas declara��es, pra c�? (rsrsrsrsrs) Que � isso sr.

    Bruno, imediatamente ap�s minha declara��o ao "advogado", voc� inicia as vota��es? Que � isso sr.

    Bruno, antes do o nick Paulo Andrade apresentar "defesa"? Que � isso sr.Bruno, o sr.

    est� com muita moral.

    J� iniciou a vota��o mesmo tendo dito: "talvez tenha lido na p�gina que isto � apenas uma proposta de vota��o, n�o � um trabalho conclu�do.

    " Voc� declara isso �s 16:49h, reintera$5 minimum deposit online casinoautoridade$5 minimum deposit online casinocome�ar as vota��es �s 17:45h e inicia a vota��o �s 19:06h do mesmo dia? Se n�o � um trabalho concluido, o sr.

    j� iniciou as vota��o? Huummm! Que � isso sr.

    Bruno, n�o me deu nem oportunidade de resumir para o sr.

    Ozalid? (rsrsrs) Parece-me que me dirigi a pessoa certa, n�o foi sr.Bruno? Ou ser� sr.

    "advogado"? E quanto a questionamentos aos interessados? Ningu�m os far�?(kkkk)__ Observatore 15:19, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Pelo Princ�pio da anterioridade, uma das premissas do direito numa democacia, n�o h� delito sem uma lei que o preceda.

    N�o entendo haver margem para san��es para quem desrespeitou uma regra que ainda n�o existe.

    Se existia uma regra que impedia o tal usu�rio de fazer o que fez, por favor me indiquem, pois n�o encontrei.

    Caso realmente n�o exista norma ou regra anterior ao suposto delito, e ainda assim o usu�rio for punido, a credibilidade da wikipedia e todas as "decis�es" da comunidade ficar�o imensamente abaladas.

    E a� eu come�o a ter medo do dia onde eu serei bloqueado pelo simples fato de escrever um artigo.

    Obrigado, --girino 20:46, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    De qual Direito o girino est� falando? O princ�pio da anterioridade (nullum crime sine praevia lege) vige essencialmente no Direito Romano e naqueles sistemas da� derivados - dentre os quais o brasileiro, o portugu�s...

    entretanto, estamos lidando com algo novo, aqui.

    Estamos fazendo jurisprud�ncia que, se o amigo n�o sabe, j� faz lei mesmo$5 minimum deposit online casinonosso sistema legal - caso da Justi�a do Trabalho.

    Ao julgar o caso, estamos criando o precedente, estamos criando a norma legal.

    Mas, n�o � bem isso que se aplica ao caso - e j� lho disse noutra parte: aplica-se a analogia, como tamb�m se usa dos princ�pios gerais.

    Voc�s est�o querendo criar na Wikip�dia um sistema jur�dico an�logo ao brasileiro - que todos seriamente envolvidos nele sabem sobejamente ser uma porcaria - com suas inst�ncias e subterf�gios a facultar a chicana, a peita...

    N�o � o que vivemos na Wikip�dia; aqui quase tudo faz-se plebiscitariamente, inclusive a puni��o infinita de uma conta de usu�rio.

    Estamos a falar com leigos, dum lado, e com espertos, de outro! Digo espertos, pois o conhecimento m�nimo da lei n�o deve servir para dela se esquivar - mas justamente para fazer valer aquilo que � melhor.

    Temos todos aqui responsabilidades com o que � feito, por isso revertemos vandalismos, criamos um ambiente societ�rio sadio...

    Se, por menor que seja a raz�o,$5 minimum deposit online casinonome de princ�pios menores, uma pr�tica il�cita qualquer vier a ganhar foros de legalidade aqui, estaremos sinalizando � comunidade que usa a Wiki como base de suas pesquisas - sobretudo os muitos jovens que vejo daqui retirando material para seus trabalhos escolares - que isto �, de fato, algo tolerado e louv�vel.

    Basta-me ler a "defesa" abaixo do Usu�rio$5 minimum deposit online casinoquest�o para ver que ele defende$5 minimum deposit online casinoatitude; que tem pesquisado onde quer os casos que lhe conv�m.

    Note-se que nos casos mais recentes, quando as posi��es legais dos pa�ses evolu�ram para a prote��o dos menores, ele se omite.

    Eu poderia acrescentar milhares de casos que restaram impunes ao longo da Hist�ria, posto que no passado n�o se percebia a crian�a como hodiernamente.

    O Direito, e o Girino deve saber disso, evolui.

    Crian�as trabalhavam no Brasil, impunemente, at� bem pouco tempo atr�s.

    Empres�rios inescrupulosos exploravam (ser� que inda n�o exploram,$5 minimum deposit online casinomuitas partes?) a m�o-de-obra infantil, sem que nada no nosso sistema legal os impedisse! E quem,$5 minimum deposit online casinos� consci�ncia, chamaria algu�m que bradasse contra aquele estado de coisas de desrespeitar um princ�pio de anterioridade legal - enquanto o crime estava a ser praticado? Crian�a � para viver a$5 minimum deposit online casinoinf�ncia.

    Tem direito a$5 minimum deposit online casinointegridade.

    E mente o Usu�rio mais abaixo, quando fala de consentimento dos pais: pais pobres perdem esse direito, justamente porque a viol�ncia pode vir aliada ao dinheiro - o mesmo que se disp�s a fornecer quando pedia material.

    Gostaria que, de advogado do diabo, o girino evolu�sse logo, que perdesse as guelras e sa�sse do paul...

    Conhecer Diga� 10:40, 25 Mar�o 2007 (UTC)

    Obrigado por esclarecer que n�o adianta tentar uma discuss�o civilizada com voc�, pois logo parte para as tentativas de ofensa pessoal quando algu�m tem opini�es diferentes das suas.

    S� pe�o que se tem algo pessoal contra mim ou meu nome, que o diga na minha p�gina de discuss�o e n�o aqui, s� pra n�o desviarmos a aten��o do assunto discutido.

    --girino 00:45, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Ora, meu caro, n�o pensei$5 minimum deposit online casinoofender-lhe, muito menos ser pessoal - at� porque n�o nos conhecemos...

    procurei refutar-lhe o coment�rio daqui, e o local para faz�-lo � aqui, pois n�o? Falei do que penso, da "defesa" auto-incriminat�ria do Usu�rio que voc� defende e de meu desejo, sincero, de que possa, assim como o Direito, evoluir - neste particular e pantanoso tema.

    Assim sendo, n�o vejo raz�o de ser de o "desvio" proposto.

    Se puder, releia meu coment�rio, com outros olhos...

    Abra�os, Conhecer Diga� 01:21, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Tente ent�o reler este trecho do seu coment�rio e me diga se n�o est� sendo pessoal e fazendo esc�rnio do meu nome:

    "Gostaria que, de advogado do diabo, o girino evolu�sse logo, que perdesse as guelras e sa�sse do paul...

    " N�o tentou refutar nenhum coment�rio, apenas tentou "se vingar" de algu�m que discorda do seu "linchamento p�blico".

    N�o � a primeira vez que o faz, j� fez esse tipo de coment�rio a meu respeito antes.

    Sinto muito, mas n�o h� como discutir com voc� se insiste nesse tipo de atitude.

    Como eu posso ler de forma isenta uma discuss�o, sobre um tema que n�o envolve minha pessoa, se insiste$5 minimum deposit online casinousar meu nome de forma jocosa? Como podem os outros respeitar algu�m que se deixa ser tratado de forma jocosa?

    Seus argumentos se esvaziam diante da falta de respeito pelos outros que participam da discuss�o.

    Mas como disse, voc� j� tirou o foco da discuss�o, ent�o se quer continuar discutindo$5 minimum deposit online casinotentativa de me diminuir, de me ofender, de ser ir�nico, ou como quer que queira chamar o assunto, fa�a-o na minha p�gina pessoal.Aqui n�o � o lugar.

    --girino 01:40, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Princ�pios Legais [ editar c�digo-fonte ]

    J� que voc� quer seguir a "via jur�dica", ent�o por favor aceite "argumentos legais", sobre Princ�pios legais.

    Vamos a alguns princ�pios legais: "Ningu�m se escusa de cumprir a lei, alegando que n�o a conhece.

    " "Na aplica��o da Lei o Juiz atender� aos fins sociais a que ela se dirige e �s exig�ncias do bem comum.

    " "Portanto, al�m da lei, os "juizes" poder�o utilizar para proferir um julgamento, as demais fontes do direito como a "analogia"; os "costumes" e jurisprud�ncia.

    " Percebeu colega, n�o existe apenas a "jurisprud�ncia" ( ou jurisprud�ncia wiki - gostou do paralelo? :) Existe a "analogia", os "costumes", al�m de algo que est� acima da Wiki, as Leis.

    Aqui j� n�o me refiro mais as "leis wiki", mas a leis que est�o hierarquicamente acima.

    Ent�o posso fazer analogia com "duas" leis: leis Wiki e Leis brasileiras.

    Voc� citou o Princ�pio da anterioridade legal, ent�o se referia a Lei brasileira.

    Contudo escolha qualquer outra linha de pensamento que n�o haver� diferen�a, pela analogia legal.

    __ Observatore 11:32, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Voc� disse: "al�m de algo que est� acima da Wiki, as Leis.".

    Bom, eu n�o sou juiz, nem tenho nenhum tipo de autoridade para julgar algu�m baseado nas leis.

    Ent�o, seguindo seu racioc�nio, retruco com mais algumas perguntas:

    O usu�rio j� foi denunciado ao minist�rio p�blico ou a pol�cia federal, pois supostamente cometeu um crime?

    Caso o usu�rio seja inocentado pela justi�a (ou o processo contra ele seja simplesmente arquivado, ou nem memso levado a julgamento) a comunidade wikip�dia vai suspender a san��o contra ele?

    Os usu�rios que se manifestaram a favor da san��o v�o se desculpar com a mesma veem�ncia com que o acusaram?

    Haver� san��o por "cal�nia" aos que o acusaram, caso seja inocentado?

    Ou simplesmente esse � mais um caso da Escola Base, e v�o simplesmente fingir que nada aconteceu? Mas como j� foi dito pela Clara C.

    , isso n�o � uma discuss�o, � uma inquisi��o, com gritos e pessoas agindo pela emo��o, e n�o pela raz�o, tentando ridicularizar e ofender os que s�o contr�rios �s suas opini�es.

    Infelizmente, Observatore, os argumentos racionais como os que exp�s acima, ficam perdidos no meio dessa enxurada de emo��es que anda por aqui.

    Na minha opini�o, o processo como um todo j� foi "contaminado" e qualquer solu��o sa�da daqui ser� injusta e irracional.

    --girino 12:01, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    "N�o tentou refutar nenhum coment�rio"...

    ? "Voc� j� tirou o foco da discuss�o"...

    ? Perceba girino, que nos questionamentos que aqui fiz, estou parafraseando coment�rio seus, ao Andr�.

    O colega disse que n�o era "juiz" (ou do meio), mas apresentou argumentos "legais", ent�o deveria aceitar argumentos legais como resposta.

    N�o deveria? Refute meus coment�rios, n�o desvie o foco da discuss�o, foram seus argumentos agora a pouco.

    Refutei-os e penso que o colega n�o apresentou contra argumenta��o, pois n�o? Cumprimentos __ Observatore 01:46, 29 Mar�o 2007 (UTC)

    Venho acompanhando toda esta pol�mica de fora, at� por ser novata e n�o querer me meter$5 minimum deposit online casinobriga de cachorro grande.

    Mas resolvi opinar por perceber que muita gente aqui est� confundindo alhos com bugalhos...

    Uma coisa � o sujeito pregar a pedofilia, outra coisa completamente diferente � pesquisar sobre o assunto.

    Pesquisar n�o � crime! Se for assim, vamos prender imediatamente todos os juristas que trabalharam na reda��o do ECA! Afinal, eles tiveram que pesquisar muito sobre esse assunto, devem ser todos ped�filos!

    O trabalho desenvolvido pelo Paulo Andrade, at� onde eu pude ver, � de pesquisa e, por conta disso, ele tem bastante conhecimento sobre o assunto.

    Li os artigos mencionados no primeiro t�pico e n�o vi nada de errado.

    Em nenhum texto editado ou criado por ele foi emitida alguma opini�o pessoal, contra ou a favor da pedofilia.

    Ele somente relata fatos e os fundamenta (muito bem, diga-se de passagem) com refer�ncias externas, fontes, etc.

    , faz compara��es entre legisla��o Brasileira e estrangeira, paralelos entre os costumes de hoje e do passado, no Brasil e no exterior, nada mais.

    Quanto � p�gina de usu�rio, ali sim, eu acho que ele errou: se ele mesmo sabe que divulgar e fornecer material relativo a pornografia infantil e pedofilia � crime, previsto no C�digo Penal e no ECA, ele n�o deveria ter usado a$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio para solicitar este material, mesmo que seja para pesquisa.

    A �nica RECOMENDA��O que eu faria a ele seria esta: re-escrever a$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio de forma a n�o mais dar a entender que ele est� solicitando material ligado a pornografia infantil e pedofilia, para n�o ser confundido com um tarado.

    Notem que eu n�o falo$5 minimum deposit online casinosan��o, julgamento, bloqueio ou qualquer outra forma de puni��o.

    Na minha humilde opini�o, toda essa ca�a �s bruxas � fruto de uma interpreta��o equivocada de alguns, que levaram outros tantos a montar um "tribunal inquisit�rio" para decidir se o Paulo Andrade � ou n�o � ped�filo.

    Acusar algu�m de propagar pedofilia � grave, gente...

    Pior: � crime, previsto no Art.

    138 do C�digo Penal (Cal�nia = imputar falsamente a algu�m fato definido como crime), punido com deten��o de seis meses a dois anos e multa.

    Sem contar nos poss�veis danos morais...

    J� pensaram nas consequ�ncias disso na vida pessoal dele? O que v�o pensar os amigos e parentes? E a empresa onde ele trabalha? Ser� que ele tem filhos pequenos,$5 minimum deposit online casinoidade escolar? Imaginem se um coleguinha da escola, que use a Wikipedia, descobre que o pai do moleque est� sendo acusado de propagar pedofilia...

    Se n�o souber o que significa, vai perguntar para m�e, que vai querer saber onde o filho viu isso, e a�, est� feito o estrago, n�o s� na reputa��o do pai, como na vida da crian�a - Os pais das outras crian�as n�o v�o querer que o seus filhos estudem com o filho do tarado, vai ser um "barata-voa" na escola...

    Lembram do caso daquela escola cujos professores foram acusados de molestar as crian�as? Fizeram o maior esc�ndalo na imprensa, quase lincharam os professores e os donos da escola.

    Durante quase uma semana, n�o se falava$5 minimum deposit online casinooutra coisa nos jornais e na TV, e depois descobriram que era mentira.

    Mas a escola faliu e a imagem dos professores ficou manchada...

    E � exatamente isso que voc�s estar�o fazendo, se o resultado da vota��o for pela aplica��o de qualquer tipo de puni��o: estar�o acusando o cara de ser ped�filo e propagar a pornografia infantil.

    Pensem nisso...

    -- Sudias Hi! 21:47, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Sudias, concordo com voc�.

    Em verdade a san��o j� foi posta e o usu�rio est� bloqueado.

    O que estamos tentando � de alguma forma reverter isso, pois agora temos fatos novos.

    Atenciosamente, Bruno SL 23:20, 23 Mar�o 2007 (UTC)

    Bruno, n�o leve para si as cr�ticas que eu fiz �s atitudes de outros usu�rios.

    Voc� parece ter sido um dos �nicos a perceber o tamanho do engano e tentou consertar o estrago feito.

    Suas inten��es s�o claras e t�m meu apoio.

    -- Sudias Hi! 13:57, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Completando a est�ria da escola (se chama Escola Base, e ficava$5 minimum deposit online casinoS�o Paulo): depois de mais de 10 anos brigando na justi�a, os donos conseguiram uma indeniza��o de 1,35 milh�es por danos morais da Rede Globo e da Revista Veja, que � claro recorreram e demorar�o mais 10 anos para pagar.

    Enquanto isso, os donos da escola tiveram de se mudar para o Rio de Janeiro e morar com parentes, pois n�o tinham mais fonte de renda e eram reconhecidos na rua e acusados (pois as redes de TV s� foram obrigadas a se retratar 10 anos depois).

    Aqui est�o algumas not�cias que falam do caso:

    Obrigada pela lembran�a.

    N�o sabia que j� haviam se passado 10 anos, nem que os donos da escola estavam$5 minimum deposit online casinositua��o t�o ruim.

    Isso s� refor�a minha argumenta��o: uma acusa��o leviana pode arruinar a vida de uma pessoa...

    -- Sudias Hi! 13:57, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Resposta importante de Paulo Andrade [ editar c�digo-fonte ]

    Caro Sudias, eu N�O solicitei na p�gina de usu�rio qualquer material de pornografia infantil ou de pedofilia.

    Por favor verifique voc� mesmo antes de falar algo assim.

    O que eu solicitei foram fotos espec�ficas para pesquisa e at� para inclus�o$5 minimum deposit online casinoverbetes da Wikip�dia que tenham a ver com o assunto, perfeitamente legais, e que podem ser encontradas legalmente$5 minimum deposit online casinodiversas outras fontes fora da Wikip�dia.

    O texto ainda est� na minha p�gina$5 minimum deposit online casinoingl�s.

    Veja a minha "Defesa" abaixo para maiores detalhes, na se��o "Fotos".

    Leia tamb�m o resto da defesa para entender o contexto, que � fundamental para voc� entender a motiva��o.

    Se voc� n�o entendeu algo, pe�a-me esclarecimentos.Abra�os.

    Paulo H Andrade 05:15, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Paulo, parafraseando Voltaire, que voc� mesmo cita em$5 minimum deposit online casinop�gina: mesmo discordando do seu ponto de vista, defenderei com todas as for�as seu direito de manifest�-lo.

    � verdade que voc� n�o pede explicitamente material ilegal, mas, ainda assim, a primeira impress�o, para quem l�$5 minimum deposit online casinop�gina, pode ser de que voc� tem interesse demais nestes assuntos para ser somente um estudioso...

    Suas pesquisas devem estar bastante avan�adas, para que voc� tenha tanto conhecimento sobre o assunto.

    Confesso que me assustei com as tantas formas de pedofilia e explora��o (sexual ou n�o) de crian�as que voc� menciona (por favor, n�o entenda como ir�nico o meu coment�rio, � somente uma observa��o).

    De qualquer forma, recomenda��o que eu fiz acima permanece: tente re-escrever$5 minimum deposit online casinop�gina para evitar esta id�ia equivocada sobre seus interesses e, assim, evitar novos transtornos como este.

    Procure mencionar somente que est� desenvolvendo uma pesquisa sobre estes assuntos, sem citar tantos exemplos "cabeludos".

    A prop�sito, Sudias � o username de uma Senhorita, e n�o de um Cavalheiro (voc� me chamou de "caro" Sudias, achei que devia esclarecer, no offense taken...).

    -- Sudias Hi! 13:57, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Cara Sudias, eu n�o falei de diversas formas de pedofilia$5 minimum deposit online casinominha p�gina de usu�rio.

    H� somente uma forma - sexo ou atra��o sexual por crian�as antes da puberdade.

    Os atos sexuais ped�filos tamb�m podem ser encontrados na pornografia infantil das crian�as antes da puberdade (pr�-p�beres) e na prostitui��o destas mesmas crian�as.

    A explora��o da prostitui��o n�o necessariamente envolve a pedofilia (o cafet�o at� pode n�o ser ped�filo, assim como o traficante pode n�o ser usu�rio).

    S� para definir as coisas claramente, como elas devem ser.

    Paulo H Andrade 14:38, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Veja tamb�m minha defesa, t�pico sobre a busca da verdade e o pensamento cr�tico.Abra�os.

    Paulo H Andrade 14:38, 27 Mar�o 2007 (UTC)Paulo, me desculpe.

    Mais uma vez, acabei me expressando mal.

    Por "formas de pedofilia", eu quis dizer "formas de manifestar o comportamento ped�filo".

    �s vezes a gente n�o consegue transmitir com clareza o que pensa, principalmente quando a pessoa do outro lado n�o nos conhece e n�o sabe a nossa maneira de pensar.

    Eu tenho o p�ssimo costume de tentar resumir uma id�ia$5 minimum deposit online casinopoucas frases e, com isso, acabo dando margem a interpreta��es equivocadas da mensagem que eu tentei transmitir.

    Eu tenho certeza que voc� entendeu a ess�ncia das minhas inten��es, mas acho que outras pessoas talvez n�o tenham entendido, portanto vou ser mais clara ainda: Minha manifesta��o neste assunto �, desde o come�o, em$5 minimum deposit online casinodefesa.

    Eu acho que o bloqueio que voc� sofreu foi arbitr�rio.

    A pessoa que bloqueou seu acesso talvez n�o tenha agido por mal, mas foi precipitada e n�o procurou verificar com calma os fatos.

    Se o tivesse feito, veria que, apesar de pol�micas,$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio e suas edi��es n�o constituem prova de nenhum comportamento criminoso.

    Acho que esta vota��o n�o deveria estar acontecendo.

    O Bruno teve a melhor das inten��es ao propor esta vota��o, mas as pessoas est�o confundindo as coisas.

    Somente um Juiz de Direito pode julgar se voc� cometeu algum crime e, para isso, uma den�ncia teria que ser feita ao Minist�rio P�blico.

    Mas � claro que ningu�m vai ter peito para fazer isso, pois sabe que poder� estar entrando na maior fria...

    Acho que as pessoas que v�em$5 minimum deposit online casinovoc� um ped�filo ou coisa que o valha est�o erradas.

    Como eu disse antes, se pesquisar sobre pedofilia � crime, mandem prender os autores do ECA.

    Acho que voc� estar� coberto de raz�o se quiser processar por cal�nia as pessoas que o tenham imputado o fato de propagar a pedofilia.

    Voc� disse ao usu�rio que o bloqueou que, caso ele n�o se desculpasse, poderia process�-lo por cal�nia.

    N�o tem nada de amea�ador nisso, voc� est� exercendo um direito que lhe cabe, e ningu�m pode te recriminar por isso.

    Se ainda restar alguma d�vida sobre o que eu penso de tudo isso, estou �$5 minimum deposit online casinodisposi��o para tentar esclarecer, ok? -- Sudias Hi! 18:02, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Sudias, cara senhorita, pemita-me fazer uma pergunta, nobre estudante do Direito.

    N�o tome por ironia, s�o apenas observa��es.

    Se voc� est� de fato errada e o user Paulo Andrade � um "estudante", ent�o significa que voc� imputou fato criminoso a um inocente? Seria isso cal�nia? Vou cit�-la: ele errou: se ele mesmo sabe que divulgar e fornecer material relativo a pornografia infantil e pedofilia � crime, previsto no C�digo Penal e no ECA, ele n�o deveria ter usado a$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio para solicitar este material, mesmo que seja para pesquisa.

    Outra pergunta Sudias, onde voc� viu que os juristas, que trabalharam na reda��o do ECA, poderiam solicitar tal coisa por e-mail para "pesquisa"? Eles n�o teriam acesso somente a material contido$5 minimum deposit online casinoprocessos catalogados?__Observatore 18:06, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Observatore, acho que eu n�o entendi bem e pe�o que me explique melhor o que voc� quis dizer com a pergunta:

    Se voc� est� de fato errada e o user Paulo Andrade � um "estudante", ent�o significa que voc� imputou fato criminoso a um inocente? Seria isso cal�nia?

    Em que eu estaria errada, caso ele seja um estudante?

    O que tem a ver o fato de ser ou n�o um estudante com ser ou n�o inocente? (Se ele for estudante, ent�o � inocente? E se n�o for estudante, deixa de ser inocente?)

    Que fato criminoso eu teria imputado a um inocente?

    Voc� est� me acusando de ter cometido o crime de cal�nia? (isso chega a ser engra�ado, parece aquela boneca polonesa, que a gente abre e encontra outra, e outra, e outra: acusar algu�m de caluniar outra pessoa tamb�m � uma cal�nia, j� que a cal�nia � crime...)

    Veja bem: eu n�o imputei fato algum a ningu�m, menos ainda ao Paulo.

    Eu somente tentei alertar os usu�rios que est�o promovendo o julgamento do Paulo que ELES poderiam estar cometendo o crime de cal�nia, caso o condenassem na vota��o que est�$5 minimum deposit online casinocurso.

    Quanto � segunda pergunta, acho que quem n�o me entendeu foi voc�...

    Eu n�o disse que os juristas pediram material por email ou coisa assim.

    Disse que eles estudaram o assunto e, por analogia, seriam t�o ped�filos quanto o Paulo, da forma como a situa��o tem sido tratada.

    De qualquer forma, estou assumindo que seus coment�rios s�o bem intencionados e voc� s� quer mesmo esclarecer d�vidas que teriam surgido pela leitura do meu texto.

    Mas pe�o, por favor, que n�o coloque mais lenha na fogueira, pelo simples prazer de ver o circo pegar fogo.

    -- Sudias Hi! 21:34, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Calma Sudias, eu fiz apenas questionamentos enquanto voc� fez afirma��es.

    Penso ter explicado sobre isso quando me dirigi ao Bruno, mas voc� n�o entendeu muito bem.

    Apesar do seu �ltimo par�grafo naquele primeiro pronunciamento me fazer pensar que voc� havia entendido.

    Contudo, como boa estudante de Direito, voc� deve ter entendido que o usu�rio Paulo Andrade amea�ou o Rangelpalma de processo, que havia declarado muito menos que voc�.

    A �nica diferen�a � que o Paulo Andrade n�o lhe amea�ou processar, como fez com outros.

    Isso n�o � p�r lenha na fogueira Sudias, isso � uma reflex�o de casos semelhantes.

    Ent�o Sudias, quem est� misturando alhos com bugalhos � voc�.

    Ou voc� defende o que voc� entendeu, como muitos outros entenderam, ou defende o que o Usu�rio Paulo Andrade est� lhe respondendo e afirmando que voc� est� errada nas suas afirma��es.

    N�o se aborre�a comigo, mas voc� � que estava pondo o Rangelpalma na fogueira quando quis p�r panos quentes nos acontecimentos, e n�o eu.

    Mesmo tendo feito$5 minimum deposit online casinoan�lise semelhante a de alguns outros que "estariam na fogueira".

    E outra coisa, como boa estudante de direito, medite nos quetionamentos do Abrivio, l�$5 minimum deposit online casinobaixo, apesar de n�o ser consigo.

    Que por sinal, ainda estou esperando o usu�rio Paulo Andrade responder.

    Medite sem m�goas, pois foram sinceras coloca��es.Cumprimentos.

    __ Observatore 22:53, 26 Mar�o 2007 (UTC)

    Voc� parece gostar de torcer as palavras e fazer sopa de letrinhas para confundir os menos esclarecidos mas, comigo, isso n�o funciona.

    Eu estou calm�ssima, pois tenho minha consci�ncia tranquila.

    O Paulo tem todo direito de processar quem ele entender que o tenha caluniado (olha o art.

    144 do C�digo Penal), e o Rangelpalma n�o est� sozinho nessa (art.

    138 � 1� do C�digo Penal).

    E n�o tem nada de amea�a na atitude dele.

    Ele est� dando ao ofensor a oportunidade de se retratar (d� uma olhada no art.

    143 do C�digo Penal).

    E, por fim, eu n�o pus ningu�m na fogueira, quem est� l�, entrou por conta pr�pria.

    -- Sudias Hi! 18:02, 27 Mar�o 2007 (UTC)Uma "bela" exegese...

    se fosse verdadeira! Vejamos.

    Cal�nia � um delito que depende de representa��o - a n�o ser que a imputa��o seja feita contra funcion�rio p�blico.

    Exigir que algu�m se desculpe, dizendo que se n�o o fizer ser� levado �s barras dos tribunais - configura ou o delito tipificado no artigo 147 do CPB.

    E retrata��o � figura processual, dirimente penal, cab�vel apenas e t�o somente ali.

    Vejo, tamb�m, lamentando, que uma "acad�mica$5 minimum deposit online casinodireito" parte para uma "defesa" gratuita usando de a mesma estrat�gia amea�adora.

    Aqui, minha cara ningu�m entrou$5 minimum deposit online casinofogueira alguma - at� porque este n�o � um julgamento, nem se est� diante da fase inquisitorial de uma apura��o criminal.

    Arrojar-se de argumentos jur�dicos, para intimidar a comunidade wikip�dica n�o pode ser tolerado, at� porque ningu�m aqui acusou ningu�m - e sim todos, juristas ou n�o, constatamos que algu�m usou do espa�o Wiki para incentivar uma pr�tica conden�vel e il�cita que, se n�o sabe, foi expressa no com�rcio de material fotogr�fico de menores$5 minimum deposit online casinositua��o de abuso.

    No Direito brasileiro, caso a nobre acad�mica n�o saiba, n�o h� o crime tipificado por pedofilia - de sorte que descabido sequer falar-se$5 minimum deposit online casinocal�nia.

    Mas podemos ter, sim, a tentativa ou incentivo � pr�tica de um il�cito, que pe�o a todos a aten��o:

    Estatuto da Crian�a e do Adolescente (Lei n.� 8.069/90)Art.241.

    Fotografar ou publicar cena de sexo expl�cito ou pornogr�fica envolvendo crian�a ou adolescente:

    Pena - deten��o de um a quatro anos, e multa.

    (grifamos)

    Cumpre observar que esse crime acima, que tamb�m � chamado de pedofilia, refere-se a todos aqueles menores de dezoito anos.

    A acad�mica e defensora Sudias, antes de continuar$5 minimum deposit online casinobravata "defensiva" - e sobretudo antes de continuar intimidando os usu�rios leigos - atente para a confiss�o aqui mesmo feita pelo tal Usu�rio.

    E, se quiser, efetivamente, "entrar" nessa "fogueira", devo de logo dizer-lhe que nosso ambiente n�o pode ser maculado com esse tipo de conduta anti-�tica e anti-comunit�ria.

    Todos aqui t�m a liberdade para emitir$5 minimum deposit online casinoopini�o e voto.

    Fa�a a$5 minimum deposit online casinocampanha, mas n�o ameace ningu�m.

    E estude mais um pouco.

    Cordialmente, Conhecer Diga� 20:45, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Andr�, esta j� � a$5 minimum deposit online casinoquarta mentira (estou contando).

    Acho que voc� quer confundir as pessoas.

    Eu n�o solicitei fotos de menores$5 minimum deposit online casinositua��o de abuso, e tamb�m n�o solicitei fotos de sexo nem de nudez.

    Isso simplesmente � mentira, qualquer um que leia minha antiga p�gina de usu�rio pode ver isso claramente.

    Voc� mais uma vez est� praticando o crime de cal�nia (art.

    138 do CP), pois est� afirmando que eu cometi um crime sabendo que eu n�o cometi (afinal, voc� leu a p�gina de usu�rio e sabe que eu n�o solicitei fotos$5 minimum deposit online casinositua��o de abuso).

    As coisas est�o ficando surreais porque algumas pessoas que me acusam est�o come�ando a cometer crimes (por enquanto: cal�nia, exerc�cio arbitr�rio das pr�prias raz�es, e eventualmente difama��o), e o mais incr�vel disso tudo � que eu mesmo n�o cometi qualquer crime(!).

    Paulo H Andrade 22:33, 27 Mar�o 2007 (UTC)Sr.

    Paulo, aproveitando que est� on-line, gostaria de pedir que respondesse as perguntas do Abr�vio.

    Quanto a Sudias, eu n�o estou distorcendo nada, essas foram suas palavras, apenas as citei.

    Aqui est�o elas: "ele errou: se ele mesmo sabe que divulgar e fornecer material relativo a pornografia infantil e pedofilia � crime, previsto no C�digo Penal e no ECA, ele n�o deveria ter usado a$5 minimum deposit online casinop�gina de usu�rio para solicitar este material, mesmo que seja para pesquisa.

    " Agora se voc� n�o disse o que disse, porque logo depois que eu disse que voc� fez afirma��es, voc� editou uma retrata��o? E editou uma retrata��o antes da minha edi��o, confundindo o di�logo.

    Suas palavras n�o convencem, voc� disse o que disse sim, e s� transcrevi literalmente.

    N�o houve distor��o.

    __Observatore 23:03, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Bom gente, estou pronto para responder qualquer pergunta e esclarecer qualquer d�vida.

    Por ora, fa�o os coment�rios a seguir.

    Paulo H Andrade 04:58, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Busca da verdade [ editar c�digo-fonte ]

    O que eu defendo � simplesmente a busca radical da verdade,$5 minimum deposit online casinotodos os assuntos, n�o importa onde esteja esta verdade.

    Falo da verdade cient�fica, aquela a que se chega por meio da ci�ncia, dos fatos comprovados, dos documentos.

    Francamente encorajo a todos na busca da verdade.

    Se um fato verdadeiro � desagrad�vel ou inconveniente a A ou B, que seja dito � n�o deve ser maquiado, suprimido ou escondido.

    Se uma exce��o verdadeira desmente o fato principal, ent�o � preciso modificar a defini��o do fato para que a defini��o continue a ser verdadeira.

    "Todas as aves voam" � modificado por "os ping�ins s�o aves mas n�o voam", se transformando assim$5 minimum deposit online casino"em geral as aves voam" ou "praticamente todas as aves voam".

    Prefiro abandonar os dogmas, ter mais d�vidas do que certezas, e assumir a humildade cient�fica de Albert Einstein: "O importante � n�o parar de questionar".

    Eu acho que a Wikip�dia pode ser um bom instrumento para se chegar � verdade, desde que subordinada ao Princ�pio da Verificabilidade.

    Se voc� me disser que um elefante geneticamente modificado pode voar, vou achar rid�culo, mas se voc� me provar isso por A mais B, com dados cient�ficos verific�veis, documentos, amostras, etc.

    � levarei voc� a s�rio, e poderei criar um t�pico na Wikip�dia sobre isso, "elefantes que voam" dentro do verbete "elefante", mostrando as fontes, os links, os documentos etc.

    Na Esplanada, fui criticado por ter comentado no cabe�alho da p�gina de usu�rio, entre outras informa��es diversas (jornalismo, artes, filosofia, etc), que tenho interesse por adolescentes.

    Ora, de fato eu tenho atra��o por adolescentes, tanto quanto por mulheres jovens adultas, n�o vejo nada demais nisso, tenho orgulho e assumo publicamente, inclusive na TV.

    Meus amigos sabem disso, muitos colegas de trabalho, e grande parte da fam�lia, e ningu�m pega no meu p� por causa disso.

    Grande parte dos homens adultos tem atra��o tamb�m por adolescentes, at� porque essas jovens n�o andam com identidade na testa.

    S� que isto n�o tem absolutamente nada a ver com pedofilia, que se restringe � atra��o por crian�as at� a puberdade.

    Uma pessoa com um n�vel mediano de informa��o j� sabe disso.

    Ver a defini��o das Na��es Unidas (ICD-10, F.

    65-4), da Associa��o Americana de Psiquiatria (APA), do Guia do Sexo Uol, do Dicion�rio Aur�lio da L�ngua Portuguesa (livro grande ou Cd-Rom).

    Ver tamb�m: [9] etc.

    N�o tenho interesse por prostitui��o ou pornografia de menores, e al�m disso tamb�m n�o sou ped�filo � mas se eu fosse, eu assumiria, simplesmente porque � do meu feitio ser uma pessoa aut�ntica.

    J� h� alguns se assumindo nos Estados Unidos e na Europa, pelo que eu li na Internet.

    Meu interesse � por relacionamentos amorosos com jovens adultas ou adolescentes, e se for com uma adolescente, que seja com o conhecimento e o consentimento dos pais, como permite a lei brasileira (pois s� estes podem mover a��o penal por corrup�o de menores, art.225 do CP).

    Ora, h� pais conservadores e h� pais liberais.

    O legislador brasileiro deu aos pais o poder de julgar a rela��o privada, exceto nos casos de prostitui��o ou abuso sexual do pr�prio pai.

    Particularmente, sou adepto do mantra de Gonzaguinha ("viver e n�o ter a vergonha de ser feliz") � viver com autenticidade, ser fiel a si mesmo, dizer geralmente o que se pensa, n�o se identificar com "tapinhas nos ombros" dos outros, selecionar as amizades, e aceitar o outro como ele �, de forma incondicional.

    Estou no mesmo barco que tantos outros famosos, que j� namoraram ou se casaram com adolescentes.

    Famosos � (1) Caetano Veloso aos 40 anos come�ou a se relacionar com a adolescente Paula Lavigne aos 13,$5 minimum deposit online casinofutura esposa; (2) O ator M�rcio Garcia aos 28 namorou a modelo Daniela Sarahyba aos 14; (3) O cantor Latino aos 23 come�ou o namoro com$5 minimum deposit online casinofutura esposa Kelly Key, aos 13; (4) O cantor Lob�o aos 25 namorou$5 minimum deposit online casinoprima de 15 anos, Danielle, que aparece na capa de um de seus discos; (5) o jornalista Assis Chateaubriand, dono de um imp�rio jornal�stico (Rede Tupi, Di�rios Associados), aos 41 anos foi morar junto da modelo argentina Cora Acu�a, de 15 anos,$5 minimum deposit online casinofutura esposa; (6) o autor de novelas da Rede Globo, Manoel Carlos, aos 25 anos come�ou a namorar$5 minimum deposit online casinofutura esposa, Cidinha Campos, de 15 anos, que veio a se tornar deputada estadual do RJ; (7) o ex-Rei Momo do Carnaval carioca, hoje falecido, Reinaldo, o "Bola", aos 33 anos namorava uma modelo adolescente de 15 anos, pelo que ele pr�prio declarou na TV, num debate ao vivo na TV Record anos atr�s.

    No campo internacional, temos casos not�rios: (1) Pablo Picasso com Marie Th�r�se Walter,$5 minimum deposit online casinoamante adolescente; (2) Charles Chaplin, que se casou 4 vezes, sendo 3 delas com esposas adolescentes, sempre bem mais novas do que ele; (3) o ator Don Johnson que aos 22 namorou a atriz Melanie Griffith com 14; (4) Bill Wyman, ex-baixista dos Rolling Stones, aos 47 anos iniciou seis anos de namoro com a modelo brit�nica Mandy Smith, que tinha ent�o 13 anos, com o consentimento da m�e dela.

    Tamb�m estou apurando o caso de um desembargador que come�ou a namorar$5 minimum deposit online casinoex-esposa quando ela tinha 13 anos (sendo ele bem mais velho), e ainda o poss�vel caso de um deputado federal que tempos atr�s teria morado junto de uma adolescente com o consentimento dos pais dela.

    Filmes � Quem quiser ver outras coisas al�m de Hollywood, poder� ver uma outra realidade.

    Em filmes como "Astronautas" (Espanha, 2005), "Segunda-feira ao Sol" (Espanha, 2002), ou "Hist�rias Bordadas" (no original, Brodeuses)(Fran�a, 2004), h� relacionamentos amorosos entre adultos e adolescentes retratados de forma bastante natural, com maior ou menor destaque ou diferen�a de idade (40 a 15$5 minimum deposit online casino"Astronautas").

    Ou ainda$5 minimum deposit online casinofilmes brasileiros, como "Com licen�a eu vou � luta" (1986), premiado$5 minimum deposit online casinoGramado com 3 kikitos.

    O filme � a transposi��o para as telas do best-seller autobiogr�fico "Com licen�a eu vou � luta � � ilegal ser menor?", da escritora e hoje jornalista Eliane Maciel, e mostra o caso real do namoro entre a jovem de 15 anos (Eliane) e seu namorado de 33 anos.

    H� tamb�m "A menina do lado" (1987), tamb�m premiado$5 minimum deposit online casinoGramado, que apresenta um caso de amor entre um escritor de 45 anos e uma adolescente de 14.

    Pensamento cr�tico [ editar c�digo-fonte ]

    Um discurso estabelecido e dominante s� ser� realmente verdadeiro se puder resistir a todas as cr�ticas.

    Eu me prop�s a pesquisar e criticar certos dogmas que cercam os assuntos relativos a menores.Por exemplo:

    Trabalho infantil � Neste caso o discurso dominante � o de que "todo trabalho infantil � ruim", porque afinal "lugar de crian�a � na escola", sendo a inf�ncia "perdida" no trabalho.

    A imagem do trabalho, heran�a da Revolu��o Industrial, � aqui de algo negativo, um enfado, um sofrimento, n�o um prazer.

    O objetivo principal deste discurso gen�rico � o de combater as formas nocivas de trabalho infantil, como nos canaviais, minas de carv�o etc.

    , que sem d�vida devem ser combatidas.

    Questionamento � H� crian�as que exercem suas atividades nos meios de comunica��o � nas novelas da TV, no cinema, teatro, publicidade, moda, no setor de dublagem, etc.

    , tudo legalmente, e neste caso n�o h� este discurso do "esta crian�a n�o pode trabalhar porque tem que estudar".

    Neste caso, elas t�m o direito de trabalhar e estudar ao mesmo tempo.

    Ora, por que as demais crian�as s�o impedidas de trabalhar "porque tem de estudar" e estas podem trabalhar e estudar ao mesmo tempo? S�o mais de 3 mil ocupa��es classificadas pelo Minist�rio do Trabalho, mas destas, poucas s�o classificadas como trabalho infantil "nocivo" pela OIT.

    Por que o empreendedorismo infantil � t�o mal divulgado? Por que n�o d�o espa�o ao economista Milton Friedman, que defendeu algumas formas legais de trabalho infantil (fora do setor de entretenimento)? Isso � uma dogmatiza��o do debate.

    Prostitui��o infantil � O que � mostrado quase sempre pelos jornais s�o crian�as esqu�lidas de 9 anos na beira das estradas se oferecendo por um prato de comida.

    Ora, n�o se fala da prostitui��o "de luxo" que ocorre nas grandes cidades, muitas vezes com adolescentes de corpo j� bem desenvolvido.

    Todos n�s sabemos que aquelas prostitutas que s�o "gostos�ssimas" aos 18 anos n�o inflaram seus peitos e bundas no dia$5 minimum deposit online casinoque completaram essa "idade m�gica".

    Por outro lado, os grandes jornais impressos do Brasil publicam diariamente an�ncios de casas de massagens nos seus classificados.

    Ser� que n�o h� a possibilidade de que as prostitutas adultas que ali se anunciam de repassarem alguns de seus clientes para suas irm�s ou filhas adolescentes? Mesmo que a inten��o dos jornais seja apenas a de ganhar seu dinheirinho honesto, n�o estar�o incentivando poss�veis efeitos colaterais?

    Pedofilia � O Brasil tem cerca de 15 mil meninas gr�vidas por ano na faixa et�ria de 10 e 11 anos, segundo o IBGE.

    O assunto foi levantado na campanha de 2002 por Jos� Serra, Ministro da Sa�de de FHC.

    Se essas garotas n�o s�o classificadas como adolescentes, ser�o pr�-adolescentes e portanto dentro da faixa atingida pela pedofilia.

    Das 15 mil, parte delas inicia vida sexual ativa por vontade pr�pria e, destas, uma parte � com homens adultos, maiores de 18 anos.

    O questionamento aqui � o seguinte � a capacidade de consentimento real para estas meninas � um fato? E se �, o que significa?

    Todas as minhas mais de 1000 contribui��es na Wikip�dia,$5 minimum deposit online casino5 l�nguas,$5 minimum deposit online casino2 anos, buscaram obedecer ao crit�rio de isen��o e imparcialidade.

    Justamente porque, como estudante de Jornalismo, eu sou treinado para escrever ou editar textos com o m�ximo de isen��o poss�vel.

    Basta olhar, por exemplo, a minha interven��o no verbete Coca-Cola, onde havia uma briga sem fim e a eterna marca de "parcial" no artigo.

    Sem quase retirar as informa��es que l� haviam, eu reeditei o material todo de uma forma que, creio eu, foi bastante imparcial, no que para mim funcionou como um exerc�cio de edi��o imparcial.

    Tamb�m uma an�lise j� feita pelo usu�rio Bruno SL mostrou minha imparcialidade (vide p�gina da Esplanada, t�pico "Pedofilia disfar�ada?", que depois foi movido indevidamente para Pedofilia:discuss�o).

    A p�gina sobre "Reforma da idade penal (Brasil)", por exemplo, foi descrita como "mais imparcial imposs�vel".

    Quem ler tudo n�o conseguir� descobrir qual a minha posi��o pessoal sobre a maioridade penal, apesar de que eu tenho uma.

    Todas as informa��es que eu forneci$5 minimum deposit online casinop�ginas como Pedofilia, Idade de consentimento ou Pornografia infantil s�o precisas, verdadeiras, e eu acredito que n�o cont�m distor��es.

    Outro ponto � o fato de eu gostar assumidamente de adolescentes$5 minimum deposit online casinonada interfere com minha imparcialidade na edi��o deste ou daquele artigo.

    Um editor de esportes pode pessoalmente ser torcedor do Botafogo ou do Flamengo, mas ao editar uma not�cia esportiva ter� que ser o mais neutro poss�vel.

    N�o existe um �nico editor da Wikip�dia que seja assexuado, apol�tico, a-religioso, amoral, a-esportivo, que n�o tenha opini�o alguma sobre nada, etc.

    - s� se for extraterreno.

    O que o editor deve fazer � equilibrar a$5 minimum deposit online casinoprefer�ncia com a dos outros, e isso para todos os assuntos.

    Como a edi��o dos artigos � coletiva, o resultado final tende a ficar equilibrado.

    Eu procuro fazer o que todo jornalista deveria fazer, mas muitas vezes n�o faz, por motivos v�rios [ 1 ] � ou seja, ter um compromisso com a verdade.

    Procurei apresentar as minhas edi��es da forma mais completa e abrangente poss�vel.

    Como ainda n�o aprendi a colocar figuras, algumas p�ginas que eu editei podem parecer meio "chatas" para ler, como qualquer p�gina somente de texto, mas bastar� inserir fotos que ficar�o atraentes.

    Isso vale para todos os assuntos.

    Fora de contexto [ editar c�digo-fonte ]

    Fora do contexto, a Rede Globo pode ser acusada de promover o "trabalho infantil disfar�ado", pois utiliza crian�as$5 minimum deposit online casinosuas novelas � s� que legalmente.

    Qualquer coisa, se tirada do contexto, pode ser distorcida.

    No macartismo nos EUA dos anos 1950, por exemplo, essa t�cnica era usada para acusar qualquer um de ser comunista, mesmo que n�o fosse.

    John Lennon foi acusado de comunismo.

    Fora do contexto, os grandes jornais brasileiros podem ser acusados de contribuir com a prostitui��o infantil, pois publicam an�ncios de casas de massagens nas p�ginas de classificados, referentes � prostitui��o adulta.

    Ser� que n�o existe a possibilidade de que as prostitutas ali anunciadas repassem alguns de seus clientes para suas irm�s mais novas ou filhas adolescentes, que queiram entrar no "neg�cio"?

    Estes s�o neg�cios que movimentam milh�es de d�lares.

    Ser� que o pensamento cr�tico interessa?

    Nada houve de ilegal$5 minimum deposit online casinominha p�gina de usu�rio; de uma vasta rela��o sobre diferentes assuntos (vide p�gina espelho$5 minimum deposit online casinoingl�s), um �nico ponto (solicita��o de fotos) poderia ser interpretado de forma errada e isso j� foi inclusive corrigido$5 minimum deposit online casinominha p�gina$5 minimum deposit online casinoingl�s, que � quase uma c�pia da antiga$5 minimum deposit online casinoportugu�s e que ainda est� no ar.

    Emancipa��o de menores � As fotos sobre menores emancipados fazendo coisas que n�o poderiam fazer se n�o estivessem emancipados nada t�m de ilegais, e servem apenas para dar um contraste na apresenta��o de um assunto.

    Francamente! Eu j� assisti um filme document�rio brasileiro que mostra uma adolescente emancipada de 13 anos bebendo cerveja e dirigindo um carro,$5 minimum deposit online casinoambos os casos$5 minimum deposit online casinocenas passageiras.

    Se a pessoa mostrada n�o est� infringindo a lei, n�o � ilegal mostr�-la, principalmente se for esclarecido que aquela pessoa � emancipada.

    A atriz americana Drew Barrymore se emancipou aos 16 anos, e talvez seja poss�vel achar fotos dela numa destas situa��es.

    Pr�-adolescentes super-desenvolvido(a)s � Uma foto de pr�-adolescente "super-desenvolvido(a)", tirada dentro do que permite a lei, t�m como objetivo simplesmente o contraste e a ilustra��o, para embasar uma certa linha de racioc�nio e de questionamento (pensamento cr�tico), ou seja, mostrar um contraste da exce��o com a regra, e levantar d�vidas inconvenientes do tipo "uma crian�a como esta da foto ser� capaz de consentir?", "um adulto comum mediano ser� capaz de sentir desejos por ela?".

    Logicamente, todas essas fotos podem ser legalmente obtidas tamb�m por outras fontes, como$5 minimum deposit online casinobancos de imagens da Internet, no Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, ou mesmo$5 minimum deposit online casinoag�ncias de modelos.

    Uso na Wikip�dia [ editar c�digo-fonte ]

    Todo o texto original da p�gina de usu�rio ingl�s, que no in�cio poderia ser visto como promo��o pessoal do livro que escrevo, foi retirado e adaptado para uso na Wikip�dia de forma a melhorar os artigos da enciclop�dia (pelo menos uma parte da pesquisa pode ser adicionada � Wikip�dia porque possui fontes verific�veis).

    Isso foi feito h� uns seis meses atr�s, por solicita��o do Administrador angl�fono "Herostratus", por�m esta adapta��o n�o foi repassada ao espelho da p�gina de usu�rio$5 minimum deposit online casinoportugu�s, por falta de tempo e tamb�m porque ningu�m reclamou na Wikip�dia PT.

    Por�m coincidentemente tr�s dias antes de ser expulso, eu corrigi o problema na p�gina$5 minimum deposit online casinoportugu�s, simplesmente traduzindo da p�gina$5 minimum deposit online casinoingl�s.

    Pseud�nimo x nome real [ editar c�digo-fonte ]

    Para um observador externo, supostamente imparcial, quem utiliza pseud�nimos �$5 minimum deposit online casinoprinc�pio mais suspeito do que quem se mostra com seu nome verdadeiro.

    Os bandidos e as pessoas mal intencionadas quase sempre se valem do anonimato.

    Por outro lado, tamb�m � verdade que algumas pessoas de boa f� preferem o anonimato por uma quest�o de privacidade.

    Tudo isto que aconteceu � grave, e acho que pode servir de li��o para que a Wikip�dia lus�fona melhore a qualidade de seus crit�rios de avalia��o, e por isso mesmo estou propondo mudan�as na p�gina da Wikipedia:Esplanada dedicada a "propostas".

    Alerta sobre justificativa futura [ editar c�digo-fonte ]

    Se a Wikip�dia quiser crescer$5 minimum deposit online casinomaturidade e credibilidade perante o p�blico, deve proibir e punir a pr�tica de ofensas, como cal�nia, difama��o e inj�ria.

    O que houve aqui jamais teria acontecido na reda��o de um grande jornal brasileiro, pois$5 minimum deposit online casinogeral os editores t�m crit�rios respons�veis e respondem legalmente por seus atos.

    Nunca um usu�rio deve ser expulso com a justificativa "por propaga��o de atividades ilegais", pois isso � uma afirma��o de que o sujeito � um criminoso, e abre um precedente grave � s� d� pra fazer isso se houver realmente provas concretas.

    Eu realmente n�o sei qual ser� o resultado desta vota��o, mas se houver algum tipo de puni��o ou expuls�o, ent�o ser� necess�rio trocar o registro da justificativa utilizada.

    N�o h� como se manter a frase "por propaga��o de atividades ilegais", pois qualquer pessoa que clique numa contribui��o minha (tenho mais de 500), pode ver no hist�rico o meu nome, e descobrir que estou bloqueado por "propagar atividades ilegais", o que constitui, sim, o crime de cal�nia.

    Neste caso, a justificativa a ser usada para explicar a puni��o deve ser substitu�da por outra, como "por mau uso da p�gina de usu�rio", "por uso indevido da p�gina de usu�rio", ou "por possibilidade de uso ilegal da p�gina de usu�rio".

    Deve-se evitar tamb�m a palavra "suspeita"$5 minimum deposit online casinorela��o a "atividades ilegais", pois neste caso a simples suspeita j� � difamat�ria.

    A palavra "acusado" refere-se apenas � acusa��o formal perante a Justi�a, o que n�o � o caso.

    Este alerta vale at� mesmo com um placar de mil votos a um, pois nem mesmo a unanimidade daria carta branca aos internautas para a pr�tica de crimes.

    Em caso de repercuss�o do epis�dio na m�dia, a� o dano moral poderia chegar � estratosfera, al�m de afetar a pr�pria credibilidade da Wikip�dia lus�fona.

    Suposta amea�a [ editar c�digo-fonte ]

    O administrador Rangel, que me expulsou, afirmou na acusa��o acima que eu lhe fiz amea�as, s� que isso n�o � verdade.

    Eu apenas disse que se ele n�o se retratasse, eu iria process�-lo por cal�nia, o que nada tem a ver com amea�a, mas com o exerc�cio leg�timo de um direito, previsto$5 minimum deposit online casinolei.

    A retrata��o do ofensor est� prevista$5 minimum deposit online casinolei como forma de conseguir o perd�o da ofensa praticada, da� a chance oferecida a ele.

    Coment�rios finais [ editar c�digo-fonte ]

    Talvez at� fosse interessante poder debater todas essas quest�es ligadas aos menores com o Rangel na TV, ou com qualquer outro, se houver oportunidade, mas acho que eles prefeririam o anonimato.

    Aproveito a oportunidade para saber se algum de voc�s quer ser entrevistado/a.

    Talvez eu possa incluir no livro que estou escrevendo um resumo deste meu pr�prio julgamento...

    Se quiser, mande-me um e-mail (foracensurauol.com.br).

    Por fim, sugiro a todos a cria��o de um novo artigo na Wikip�dia, que agrupe as associa��es de combate � pedofilia, para contrabalan�ar a p�gina "pr�-pedofilia".

    Algo do tipo "Grupos de combate � pedofilia e � pornografia infantil".

    Acho que assim o balan�o geral fica mais neutro.

    Como fazer uma bomba [ editar c�digo-fonte ]

    Como fazer uma bomba...

    de amor � (1) assuma a responsabilidade por seus atos, sempre; (2) seja coerente e fiel consigo mesmo; (3) assuma$5 minimum deposit online casinoidentidade como ser humano e seja quem voc� �; (4) aceite o outro como ele �, sem condi��es; (5) n�o fuja da dor; (6) n�o fuja da diverg�ncia, se isto lhe d� energia; (7) identifique a janela de oportunidade e a agarre com todas as suas for�as; (8) n�o desista nunca.

    Nada lhe ser� colocado acima das suas for�as.

    O caminho da verdade leva � n�o-morte e � felicidade plena no m�dio e longo prazos, e geralmente � para toda a vida.

    Outros caminhos existem.

    Todo caminho � individual.

    S� quem aprende a se colocar no lugar do outro pode conhecer a alegria e o mist�rio de ser feliz apenas por ajud�-lo a encontrar a$5 minimum deposit online casinopr�pria identidade.

    A verdade ser� qu�ntica? Ser� a verdade uma quest�o de poder e de "status quo"? Mas de onde vem este poder? Como o movimento acontece? Talvez esteja a� o mist�rio do universo.

    Paulo H Andrade 04:58, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    N�o conhe�o nada mais eficaz do que mudar-se o foco de um assunto, do que tergirversar.

    de um assunto, do que tergirversar.

    O fato causador de tudo isto � que o Usu�rio, aqui registado por Paulo Andrade e$5 minimum deposit online casinovariante, pediu a pessoas para lhe mandarem fotografias de crian�as$5 minimum deposit online casinositua��o de abuso, prometendo pagar-lhes se o endere�o verdadeiro fosse enviado .e$5 minimum deposit online casinovariante, .

    O uso da Wikip�dia, para tal pr�tica, deve ser coibido de forma capital, e este caso deve ser exemplar.

    O resto, inclusive a tentativa de levar ao Rangel a uma intimida��o, n�o infirmam$5 minimum deposit online casinopr�tica.

    � nisto que estamos e devemos nos ater.

    Queremos isso? Queremos algu�m que fa�a da Wiki um espa�o de tal propaganda? Foi ingenuidade de um "rep�rter"? Onde est� a "ingenuidade" de quem com tanta propriedade vem editando num mesm�ssimo assunto - a pedofilia - dando-lhe um teor sempre pretensamente imparcial (s� se for �s avessas) e omitindo a pol�tica internacional implementada pela UNESCO?

    O fim dessa pr�tica somente ser� alcan�ado se agirmos com a firmeza com que anteriormente atuou o Rangel Palma.

    De resto, � coibir a tergirvesa��o, a fuga do tema central.

    E, sob o pretenso discurso de "amor", parar de esconder um crime!

    Conhecer Diga� 10:32, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Eu discordo veementemente do que voc� disse aqui:

    " O uso da Wikip�dia, para tal pr�tica, deve ser coibido de forma capital, e este caso deve ser exemplar."

    Resposta de Paulo Andrade [ editar c�digo-fonte ]

    Caro Andr�, mais uma vez voc� mentiu.S� posso lamentar.

    J� � a segunda informa��o falsa que voc� me atribui.

    Assim fica parecendo que voc� que est� agindo de m� f�.

    Cabe a todos olhar exatamente o que foi que eu solicitei$5 minimum deposit online casinominha p�gina de usu�rio.

    Eu JAMAIS solicitei qualquer fotografia de crian�a$5 minimum deposit online casinositua��o de abuso, nem qualquer fotografia de nudez, nem qualquer fotografia pornogr�fica ou com cenas de sexo.

    Isto � um fato, e n�o h� como argumentar contra fatos.

    Paulo H Andrade 15:26, 27 Mar�o 2007 (UTC) Antes de afirmar coisas loucas, leiam a minha antiga p�gina de usu�rio (Paulo Andrade) e tamb�m a$5 minimum deposit online casinocorrespondente$5 minimum deposit online casinoingl�s.

    Vejam quem fala a verdade e quem fala a mentira.

    Paulo H Andrade 15:26, 27 Mar�o 2007 (UTC) Quanto ao usu�rio Rangel, eu jamais o intimidei, e jamais o ameacei, processar algu�m por cal�nia � simplesmente um direito leg�timo meu quando sou ofendido.

    Ali�s, � um direito leg�timo de qualquer um.

    Paulo H Andrade 15:26, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Concordo que devem ser criadas regras para punir de forma exemplar pr�ximas ocorr�ncias de tal atitude, mas punir um usu�rio que n�o desrespeitou nenhuma regra � um primeiro passo para tornar a wikip�dia o que tantos reclamam: uma panelinha, uma ditadura de uns poucos usu�rios e administradores.

    � abrir um precedente para punir usu�rios sem motivo.

    N�o h� regra que justifique a puni��o, quanto mais de forma exemplar.

    Sou totalmente contra a puni��o de um usu�rio que n�o desrespeitou as regras da wikipedia.

    Ele desrespeitou a lei de algum pa�s? Fa�am a coisa certa: denunciem �s autoridades.

    Aparentemente ningu�m quer denunciar �s autoridades, querendo sempre fazer justi�a com as pr�prias m�os.

    N�o � papel da wikip�dia punir pessoas por crimes comuns, e isso � inclusive proibido por lei no Brasil onde apenas o poder judici�rio tem poder de julgar e punir pessoas por crimes.

    Punir o usu�rio sem ter uma regra que defina a puni��o � uma arbitrariedade, � perigoso, e vai contra os princ�pios da wikipedia.

    Vivem a repetir n�o mordam os novatos, mas morder os usu�rios experientes parece ser esporte popular por aqui.

    --girino 12:35, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Caro Girino, "fazer justi�a pelas pr�prias m�os" como voc� bem colocou tamb�m constitui crime pela legisla��o brasileira.

    Vejam l� no C�digo Penal; o crime se chama "exerc�cio arbitr�rio das pr�prias raz�es".

    Paulo H Andrade 15:26, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    N�o ficou claro? Ent�o vou desenhar!

    Pedofilia � crime; pedir material pornogr�fico com crian�as (menores) � pedofilia.

    Quer que desenhe pra ficar mais claro? Qual regra voc� quer ver escrita? o C�digo Penal? O Estatuto da Crian�a e do Adolescente? As conven��es internacionais da UNESCO? � brincadeira esse neg�cio aqui? Conhecer Diga� 19:09, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Terceira vez, Andr�.Terceira mentira.

    Eu n�o solicitei qualquer material pornogr�fico de menores.

    Vejam a fonte primeiro (p�gina de usu�rio "Paulo Andrade"$5 minimum deposit online casinoportugu�s e ingl�s).

    Vejam quem mente e quem fala a verdade.

    Paulo H Andrade 15:26, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Novatos x "apanhar" [ editar c�digo-fonte ]

    Cita��o: Girino escreveu: �Vivem a repetir n�o mordam os novatos, mas morder os usu�rios experientes parece ser esporte popular por aqui.

    � Neste caso, n�o � quest�o de morder o novato, � quest�o de ele apanhar com este bloqueio bem merecido.

    -- Armagedon >>> Pode falar que te escuto! 19:14, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Resposta de Paulo Andrade [ editar c�digo-fonte ]

    Resposta de Paulo Andrade a Armagedon - Caro Armagedon, voc� disse que gostaria de me ver "apanhar".

    Fa�o os seguintes coment�rios:

    n�o sei se voc� leu o que est� julgando (a antiga p�gina de usu�rio);

    obviamente n�s temos vis�es de mundo diferentes, assim como cren�as e valores;

    ao pregar o �dio, voc� na verdade s� atinge a si mesmo; meus olhos e ouvidos, pelo menos, est�o "calejados" com agress�es gratuitas deste tipo;

    voc� n�o muda ningu�m desta forma; as pessoas s�o do jeito que s�o, e n�o � "batendo" ou "espancando" as mesmas que voc� vai mud�-las.

    Pense nisso � voc� nunca muda o outro, s� muda a si mesmo.

    desta forma; as pessoas s�o do jeito que s�o, e n�o � "batendo" ou "espancando" as mesmas que voc� vai mud�-las.

    Pense nisso � voc� nunca muda o outro, s� muda a si mesmo.

    eu realmente n�o sei se este � o seu caso � pode de fato muito bem n�o ser � mas veja s� alguns grupos de pessoas que pregam o �dio � neonazistas, Carecas do ABC, Opus Dei, satanistas, grupos de exterm�nio de menores, justiceiros de todo tipo, supremacia branca, homof�bicos, "pit-boys" e outros tantos.

    grupos como estes est�o acostumados a amedrontar e intimidar as pessoas, mas no dia$5 minimum deposit online casinoque tentarem algo assim comigo, simplesmente n�o vai funcionar, porque eu estou realmente determinado a buscar a verdade$5 minimum deposit online casinominhas pesquisas, de forma cient�fica, imparcial e eq�ilibrada, sobre todos esses assuntos, eu realmente n�o tenho qualquer "culpa no cart�rio", e nem tampouco medo da morte.

    Uma coisa que eu aprendi � que quando caminhamos com serenidade, sinceridade e energia no caminho da verdade e da felicidade, h� for�as espiritualizadas muito poderosas que nos ajudam e protegem.

    e as pessoas, mas no dia$5 minimum deposit online casinoque tentarem algo assim comigo, simplesmente n�o vai funcionar, porque eu estou realmente determinado a buscar a verdade$5 minimum deposit online casinominhas pesquisas, de forma cient�fica, imparcial e eq�ilibrada, sobre todos esses assuntos, eu realmente n�o tenho qualquer "culpa no cart�rio", e nem tampouco medo da morte.

    Uma coisa que eu aprendi � que quando caminhamos com serenidade, sinceridade e energia no caminho da verdade e da felicidade, h� for�as espiritualizadas muito poderosas que nos ajudam e protegem.

    Fa�o votos de que voc� esteja do lado destas for�as, mesmo que tenhamos nossas diverg�ncias, porque a� poderemos at� ser amigos, quem sabe.

    Lembre-se desta frase � "o Diabo n�o gosta da verdade".

    O Diabo tem medo da verdade.

    Um abra�o fraterno de quem apenas pensa diferente de voc�.

    Paulo H Andrade 19:23, 29 Mar�o 2007 (UTC)

    Regra escrita [ editar c�digo-fonte ]

    " Qual regra voc� quer ver escrita? "

    Quero escrita a regra que diz: Caso um usuario da wikipedia cometa um crime pela legisla��o do pais XXX ele ser� bloqueado por tempo infinito.

    Pode me mostrar o c�digo penal ou o estatuto da crian�a e do adolescente, nenhum deles prev� pena de expuls�o da wikipedia, e ambos prev�m decis�o judicial transitada$5 minimum deposit online casinojulgado antes da aplica��o de qualquer pena.

    Ent�o n�o h� regra que preveja esse bloqueio, � uma puni��o arbitr�ria.

    Caso a acusa��o seja de o usu�rio ter cometido crime o �nico correto a fazer � lev�-lo a justi�a.

    --girino 20:48, 24 Mar�o 2007 (UTC)

    Ai, santa paci�ncia...

    estamos aqui a discutir por qu�? Porque estamos a decidir o que queremos seja a Wikip�dia, companheiro.

    N�o o que gente mal intencionada quer fazer dela...

    Leia tudo que se diz sobre o que a Wikip�dia �, meu caro, e aquilo que ela n�o �.

    Assim como aqui n�o se tolera VDA - uma viola��o do Direito Autoral - n�o toleramos viola��es muito mais graves.

    Se quiser, fa�o-lhe um belo desenho do que seja analogia$5 minimum deposit online casinoDireito - mas isso eu sei n�o ser preciso: j� se v� que voc� � mesmo bem intencionado...

    Conhecer Diga� 03:20, 25 Mar�o 2007 (UTC)

    Quem � mal intencionado, Andr�? Seria bom voc� esclarecer.

    Mais uma vez eu pe�o a todos - vejam os fatos primeiro, desconfiem, verifiquem, n�o v�o acreditando$5 minimum deposit online casinotudo o que escrevem nesta p�gina, pois pelo menos do Andr� eu j� peguei tr�s mentiras s� nesta p�gina.Abra�o a todos.

    Paulo H Andrade 15:26, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    " Porque estamos a decidir o que queremos seja a Wikip�dia, companheiro."

    e foi por isso que disse que discordo veementemente de voc�.

    Voc� quer uma wikipeia que puna os infratores, eu quero uma wikipedia que siga os valores democraticos.

    Na minha vis�o � mais importante que existam regras claras e mecanismos de defesa para garantir que o processo de constru��o da wikipedia seja transparente e democr�tico.

    Na$5 minimum deposit online casinovis�o � mais importante que hajam puni��es exemplares para que comportamentos disruptivos n�o aconte�am.

    S�o duas vis�es diferentes e nem por isso inv�lidas! E continuo discordando veementemente de voc�! Fa�a quantos desenhos quiser,$5 minimum deposit online casinovis�o do que a wikipedia deve ser continuar� diferente da minha.

    N�o � falta de compreens�o, e sim diferen�as de opini�o.

    Vai ter de conviver com isso.

    --girino 03:28, 25 Mar�o 2007 (UTC)

    Acompanho esta vota��o, sem condi��es de votar, devido a minhas poucas edi��es, mas gostaria de fazer um coment�rio importante.

    Nao conhe�o o usu�rio Paulo, e n�o posso falar sobre$5 minimum deposit online casinopessoa, mas talvez em$5 minimum deposit online casinoinoc�ncia e boa disposi��o, para com os adolescentes, ele n�o tenha percebido que os artigos divulgados e defendidos por ele, tem objectivos mal�ficos a crian�as e adolescentes.

    Pode-se ter uma ideia da dimens�o do problema de crian�as abusadas ate mesmo pelos pais, pela enxurrada de liga��es feitas para um n�mero especial depois de um programa de TV sobre 'Sil�ncio Imposto pelo Medo: Como Expor e Acabar com o Abuso de Crian�as', da famosa apresentadora Oprah Winfrey, nos EUA.

    "Os telefonemas mais comoventes foram os de criancinhas amedrontadas que queriam se livrar da dor da agress�o f�sica ou sexual", disse o produtor-executivo Arnold Shapiro, citado na revista Children Today.

    Esse programa fez muito para acabar com a no��o de que os molestadores de crian�as s�o "monstros" desconhecidos.

    Na verdade, "a vasta maioria dos abusos � perpetrada por pais e outros parentes pr�ximos", concluiu Arnold Shapiro.

    Outras pesquisas confirmam essa descoberta, e indicam tamb�m que amigos de confian�a da fam�lia �s vezes se aproximam da crian�a e da fam�lia para, mais tarde, praticar um bem planejado abuso.

    A mais chocante trai��o de confian�a � o incesto.

    Gananciosas quadrilhas de ped�filos de v�rios pa�ses, exploram sexualmente as crian�as.

    As v�timas s�o tanto meninos como meninas.

    Aliciadas por homens inescrupulosos, elas sofrem abusos sexuais e depois s�o amea�adas ou ent�o engodadas para que permane�am no "clube".

    Muitos dos homens que promovem tais atos vis s�o destacados l�deres comunit�rios e,$5 minimum deposit online casinocertos casos, fazem isso com a coniv�ncia da pol�cia e da justi�a.

    Millenio 03:11, 25 Mar�o 2007 (UTC)

    Resposta de Paulo Andrade [ editar c�digo-fonte ]

    Caro Millenio, � muito justa a$5 minimum deposit online casinopreocupa��o com o abuso sexual de crian�as e adolescentes, que tamb�m � uma preocupa��o minha, e que realmente deve ser combatido.

    Entretanto, eu sinceramente n�o sei de qual artigo voc� est� falando.

    Eu n�o editei qualquer artigo que possa ter uma influ�ncia "mal�fica" sobre crian�as e adolescentes.

    Todos os artigos que eu editei possuem informa��es verdadeiras, com fontes jur�dicas ou de organismos internacionais.

    Sinceramente, todas as fontes est�o dispon�veis na Internet e � um direito de todos conhecer as leis e as defini��es corretas para os termos utilizados.

    Favor especificar a que artigo voc� se refere, j� que todas as minhas mais de 500 contribui��es para a Wikip�dia foram a meu ver corretas, e nenhuma sequer possui um vi�s "mal�fico".

    Ser� mal�fico divulgar as leis? As defini��es cient�ficas das Na��es Unidas para pedofilia ou trabalho infantil? A maioridade penal nos diferentes pa�ses? Por favor diga o artigo, sen�o fica uma coisa meio vazia e gen�rica que nem d� para entender.

    Paulo H Andrade 22:48, 27 Mar�o 2007 (UTC)

    Cito o Sr Andrade: As fotos sobre menores emancipados fazendo coisas que n�o poderiam fazer se n�o estivessem emancipados nada t�m de ilegais, e servem apenas para dar um contraste na apresenta��o de um assunto.

    Francamente! Eu j� assisti um filme document�rio brasileiro que mostra uma adolescente emancipada de 13 anos bebendo cerveja e dirigindo um carro,$5 minimum deposit online casinoambos os casos$5 minimum deposit online casinocenas passageiras.

    Se a pessoa mostrada n�o est� infringindo a lei, n�o � ilegal mostr�-la, principalmente se for esclarecido que aquela pessoa � emancipada.

    A atriz americana Drew Barrymore se emancipou aos 16 anos, e talvez seja poss�vel achar fotos dela numa destas situa��es.

    Artigo 140 do C�digo Brasileiro de Tr�nsito:Art.140.

    A habilita��o para conduzir ve�culo automotor e el�trico ser� apurada por meio de exames que dever�o ser realizados junto ao �rg�o ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domic�lio ou resid�ncia do candidato, ou na sede estadual ou distrital do pr�prio �rg�o, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:

    I - ser penalmente imput�vel;

    O Sr Paulo Andrade reescreveu a se��o do artigo Emancipa��o de menores sobre a legisla��o brasileira, onde est� escrito: "A emancipa��o, no Brasil, abrange a responsabilidade c�vil e n�o penal.

    Perante o C�digo Penal, a maioridade somente adv�m aos 18 anos."

    Como o Sr explica isso Sr Andrade? O Sr sabe que isso n�o � poss�vel, porque o Sr tenta nos confundir? O Sr j� viu um adolescente dirigindo legalmente no Brasil? Onde, Sr Andrade?

    Por que tanto interesse Sr.

    Andrade? Por que o Sr se esfor�a tanto para nos convencer de que jovens emancipados podem fazer coisas que n�o podem?

    OBS: Por que o sr pediu as fotos? Foi para$5 minimum deposit online casinopesquisa? O Sr j� viu algu�m utilizar a wikip�dia para este fim (comprar material para pesquisa)? O sr j� viu algu�m usar a wikipedia para realizar pesquisa? Quem, Sr Andrade? De onde o Sr tirou esta id�ia? Por que nos pressiona para desbloque�-lo? Por que tenta encontrar argumentos contra todos que n�o aceitam este seu procedimento para amea�a-los com processos? Por que se esfor�a tanto?

    OBS2:Por que apresenta situa��es irrelevantes? A idade de consentimento, como sr bem sabe, � de 14 anos.

    Por que apresentou casos com idades maiores? Apenas alguns relacionamentos citados come�aram com 13 anos, sendo que relacionamento n�o � sin�nimo de sexo.

    Se um homem conheceu e come�ou a namorar$5 minimum deposit online casinoesposa com 13 anos com autoriza��o dos pais, qual o problema? Por que tenta nos confundir? Por que mistura informa��es verdadeiras com conclus�es falsas?

    Por que tenta nos convencer a deix�-lo continuar a usar a wikipedia para recolher este material? Quais afinal s�o seus objetivos na wikipedia?

    Se realmente o Sr est� realizando uma pesquisa, por que aqui? A wiki n�o � local para pesquisa in�dita.

    Nada do que faz pode ser publicado aqui.

    Por que aqui? Tanta insist�ncia, tanto trabalho, amea�as, longas defesas...

    Por que? Muitas palavras, nada respondido.

    --Abrivio 05:13, 25 Mar�o 2007 (UTC)

    Resposta de Paulo Andrade [ editar c�digo-fonte ]

    Caro Abrivio, vamos por partes.

    Emancipa��o de menores � Bom, como sou acima de tudo um defensor da verdade, eu reconhe�o que voc� est� certo quanto � dire��o de ve�culos por menores.

    De fato, Abrivio, voc� tem raz�o neste ponto, e voc� provou que estava certo, mostrando na lei um detalhe que eu n�o conhecia (artigo 104, I, do CBT).

    A maioridade penal ocorre aos 18 anos no Brasil, isso est� na Constitui��o e n�o ser� uma emancipa��o conseguida por interm�dio do C�digo Civil que ir� alterar este ponto.

    Acho que a legisla��o brasileira sobre menores emancipados pode dar margem a confus�o, pois n�o h� um "Estatuto do Emancipado" ou uma lei espec�fica detalhando os direitos e deveres do emancipado.

    Paulo H Andrade 00:50, 28 Mar�o 2007 (UTC)

    Desnecess�rio, por isso tal lei n�o existe, o emancipado � um menor e est� protegido pela Constitui��o Federal e pelo ECA.

    O instituto da emancipa��o n�o torna o menor maior, adulto ou similar.

    Veja: o instituto da emancipa��o faz parte do c�digo civil que trata de rela��es privadas, de Direito Privado.

    As rela��es que est�o sendo citadas s�o de Direito P�blico, do Estado para com o indiv�duo.

    O objetivo do instituto da emancipa��o � permitir que o menor possa trabalhar e gerir seu patrim�nio, mas este goza de prote��o especial, n�o dada pela lei, mas pela constitui��o federal (em especial art 227), a lei apenas a regulamenta.

    Todas as leis devem ser interpretadas conforme a constitui��o federal.

    A emancipa��o pode, por exemplo, ser dada pelos pais atrav�s de instrumento p�blico, pergunta: pode uma mera decis�o unilateral dos pais revogar Direitos Constit

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