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Por Roberto Peixoto, cacheta online
11/12/2023 10h35 Atualizado 11/12/2023
O logotipo da COP 28 � exibido em uma tela?? durante a cerim�nia de abertura da Semana de Sustentabilidade de Abu Dhabi (ADSW). � 
: REUTERS/Rula Rouhana/File Photo
Um rascunho de?? um acordo da COP 28, a confer�ncia clim�tica das Na��es Unidas que est� sendo realizada em Dubai, foi divulgado na?? manh� desta segunda (11). O texto, por�m, n�o menciona a elimina��o progressiva dos combust�veis f�sseis, um dos pontos mais esperados?? e debatidos da c�pula.
A vers�o final do documento ainda est� sendo negociada por representantes dos quase 200 pa�ses presentes na?? confer�ncia, que vai oficialmente at� ter�a (12).
Veja o que est� no documento:
De forma geral, o rascunho N�O menciona diretamente a?? elimina��o dos combust�veis f�sseis, mas destaca a necessidade de redu��es significativas nas emiss�es de gases de efeito estufa. O texto,?? por�m, prop�e medidas como triplicar a capacidade de energia renov�vel globalmente e dobrar a taxa m�dia anual de efici�ncia energ�tica?? at� 2030, al�m de reduzir o consumo e produ��o de combust�veis f�sseis de maneira justa para atingir a neutralidade de?? carbono at� 2050. Al�m disso, o texto tamb�m aborda a redu��o de emiss�es n�o relacionadas ao CO2, como o metano,?? e incentiva a elimina��o gradual de subs�dios ineficientes aos combust�veis f�sseis. Assim, d� para dizer que o foco do documento?? est� na transi��o para sistemas de energia com emiss�es zero ou baixas, utilizando tecnologias renov�veis, nucleares e de captura e?? armazenamento de carbono.
Durante uma entrevista coletiva em Dubai, a ministra do Meio Ambiente e Mudan�a do Clima, Marina Silva, expressou??cacheta onlineperspectiva sobre o rascunho, afirmando que a m�trica de sucesso dessa confer�ncia depender� da abordagem em rela��o aos combust�veis?? f�sseis.
Mesmo sem ter lido o texto completo, ela ressaltou a necessidade de qualquer resultado que desacelere o uso desses combust�veis,?? ressaltando a import�ncia da coer�ncia com as recomenda��es cient�ficas para alcan�ar o sucesso na luta contra as mudan�as clim�ticas.
"Os resultados?? precisam ser coerentes no que a ci�ncia diz que precisamos assumir. Faz 31 anos que dizemos [que a principal causa?? das mudan�as clim�ticas s�o] os combust�veis f�sseis," declarou a ministra.
J� o presidente da COP 28, Sultan al-Jaber, caracterizou o rascunho?? como "um avan�o significativo". Em um comunicado, a presid�ncia da c�pula afirmou que desde o in�cio deixou claro suas ambi��es,?? e disse que esse texto reflete essas metas, representando um passo gigante � frente.
Segundo os especialistas, por�m, para alcan�ar a?? neutralidade de carbono neste s�culo � imprescind�vel reduzir o mais r�pido poss�vel a depend�ncia dos combust�veis f�sseis.
Rea��es de ambientalistas
Para Natalie?? Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, o rascunho divulgado pela presid�ncia da COP28 n�o atende �s expectativas da sociedade. Unterstell aponta?? a aus�ncia de um cronograma claro e ambicioso de transi��o, destacando que o novo texto n�o menciona explicitamente esse processo.
Embora?? reconhe�a aspectos importantes, como a continuidade do alinhamento das pr�ximas Contribui��es Nacionalmente Determinadas (NDCs) com a meta de 1.5�C do?? Acordo de Paris e a abordagem abrangente em rela��o � economia e aos gases, a presidente do Instituto Talanoa observa?? um enfraquecimento na linguagem relacionada � energia, um dos principais emissores de gases de efeito estufa.
Ela destaca ainda, por exemplo,?? que par�grafo-chave sobre energia, por exemplo, inicia com um "could" (pode, poderia, podia), termo que, na linguagem diplom�tica, sugere um?? leque de op��es em vez de um conjunto de diretrizes definidas para orientar as pr�ximas NDCs. Segundo ela, na pr�tica,?? isso permite interpreta��es que variam desde redu��es alinhadas com cen�rios de emiss�es l�quidas zero at� abordagens baseadas em abatimento e?? compensa��o.
J� a Union of Concerned Scientists (Uni�o de Cientistas Preocupados), uma organiza��o sem fins lucrativos com sede nos Estados Unidos?? dedicada � prote��o ambiental, criticou fortemente o texto relacionado ao pacote energ�tico, considerando-o "extremamente decepcionante".
Segundo o grupo, o rascunho apresenta?? a��es vagas e cheias de brechas, como a citada inclus�o da palavra "could" no par�grafo-chave sobre energia, tornando todas as?? a��es listadas opcionais para as na��es.
"Instamos os l�deres mundiais a realizarem a a��o real que viemos garantir aqui", criticou a?? entidade.
O que podemos esperar da COP 28?
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Os mais antigos s�o os Makkusakan Ani?? ou Ani Murai, os antigos Murai Murai - conhecidos atualmente apenas como Gotanshu Murai- s�o os Makkusakan Ani- Ani Shakomachi,?? o Makkusakan Ani- Ani Ishi, o Makkusakan Ani- Ani Shushu Homu, os Makkusakan Ani- Ani Yushin, os Makkusakan Ani- Ani?? Yao-in, os Makkusakan Ani- Ani Hakusaan, as Makkusakan Ani- Ani Shingshu- Shu, os Makkusakan Ani- Ani Hao-in, os Makkusakan Ani-?? Ani Uchihachi e os antigos Makkusakan Ani- Ani Nii e o antigo Makkusakan Ani- Ani Gotan-shu Kiyashiki.A palavra
Makusakanmachi refere-se aos?? Murai Makkusakan Ani, o que se refere � organiza��o de uma tribo espec�fica de Murai Murai Kitachi (ou Murai Murai),?? e as suas subdivis�es s�o: Os Makkusakan Ani e os Makkusakan Ani Shakomachi constituem um grupo unificado de cinco etnias.
O?? primeiro grupo de Murai Ani surgiu a aproximadamente dois anos ap�s a cacheta online descoberta e estabeleceu-se em Uchu (atual Tohoku),?? no, sendo formado inicialmente por membros de todos os grupos conhecidos na regi�o, o Chutaku-Michi, o Shikoku-Michi-Michi.
Os Murai Ani Shakunin?? s�o os primeiros grupos a estabelecer a fronteira (assim chamada em Uchu), ao sul, compreendendo
a parte central da regi�o, Uchu-San,?? que forma o separamento entre eles dentro deste segundo grupo.
Durante o, a lideran�a do Shikoku-Michi � nominalmente, mas n�o obrigatoriamente,?? como Shikoku-Monge, com alguns cl�s que mantiveram la�os de amizade com os outros Murai Ani.
Os Murai Ani Shakunin que s�o?? um dos grupos mais antigos, o Chutaku-Michi-Michi, s�o os mais mais ricos no Norte, com os principais l�deres do Chutaku-Michi?? se encontrando espalhados pelo sul e nordeste (como parte dos Chutaku Shikoku-Monge, que s�o mais poderosos no sul) como parte?? da pr�pria organiza��o de Shikoku-Monge.Em meados do.
O Shiki-Michi-Michi � a
segunda maior organiza��o em termos de tamanho.
As restantes grandes fam�lias de?? Shikoku-Michi da regi�o incluem os Makkusakan Ani e os Mori-Michi que comp�em o maior n�mero de Shikoku-Monge da Michi, que?? s�o os principais grupos de Shikoku-Monge.
O Shiki-Michi-Michi Chutaku-Monge � o parente distante do Shiki-Monge, cuja influ�ncia � limitada devido �?? cacheta online organiza��o e administra��o de Shikoku-Monge como um ramo da Shiki-Michi.
Os Shikoku-Monge tem um grau de parentesco (embora haja uma?? estreita associa��o) entre eles.
Os Murai Ani, apesar de que muitas vezes estejam relacionados estreitamente com os Shikoku-Monge, podem divergir dos?? Shiki-Monge em uma �nica fam�lia.
A cacheta online principal influ�ncia � o Chutaku-Michi, cujos membros s�o conhecidos do norte e nordeste e?? cuja administra��o � mais centralizada na cacheta online totalidade.
Os Chutaku-Ani, por se encontrarem na China, tamb�m parecem ser bastante numerosos no?? Sudeste Asi�tico, uma vez que, ao contr�rio da cacheta online principal linhagem, os Chutaku-Ani, que tem um grande n�mero de membros?? no norte e nordeste, possuem uma identidade �tnica mais ampla.
Os Chutaku-Michi Shijikoshi s�o descendentes das fam�lias mais proeminentes da China?? e na �ndia, bem como da cacheta online linhagem mais recente, que consiste em linhagem total de Shikoku-Monge desde ent�o.
Os Shijikoshi?? Makkusa
s�o descendentes diretos dos Chutaku-Michi, e os Chutaku-Ani s�o descendentes diretos dos Shijikoshi Makkusa.
A atual organiza��o do Shiki-Michi-Michi foi estabelecida?? em Uchu, sob o nome de Shikoku Danishima - (ou, oficialmente, do Dom�nio do Shik
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