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Por O GLOBO � S�o Paulo
07/12/2023 15h39 Atualizado 07/12/2023
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Como qualquer carro ou casa, o ritmo com que partes do nosso corpo se desintegram varia. Mas n�o conseguimos saber qual �rg�o est� envelhecendo mais r�pido que os demais. Ou melhor, isso n�o era poss�vel at� agora.
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Pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, descobriram que um simples exame de sangue pode dizer quais �rg�os do corpo de uma pessoa est�o envelhecendo rapidamente. Isso pode ajudar a orientar interven��es terap�uticas muito antes dos sintomas cl�nicos se manifestarem.
�Podemos estimar a idade biol�gica de um �rg�o em uma pessoa aparentemente saud�vel. Isso, porapp 365 betvez, prev� o risco de uma pessoa ter doen�as relacionadas a esse �rg�o�, disse o autor s�nior do estudo, Tony Wyss-Coray, professor de neurologia, em comunicado.
O estudo, publicado na revista cient�fica Nature, mostrou que os nossos �rg�os envelhecem em ritmos diferentes � e quando a idade de um �rg�o � especialmente avan�ada em compara��o com a do seu hom�logo de outras pessoas da mesma idade, a pessoa que o transporta tem um risco mais elevado de morte e de desenvolver doen�as associadas a esse �rg�o. Os pesquisadores descobriram tamb�m que cerca de um em cada cinco adultos razoavelmente saud�veis ??com 50 anos ou mais apresenta pelo menos um �rg�o envelhecendo em um ritmo fortemente acelerado.
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Idade biol�gica versus idade cronol�gica
J� faz algum tempo que existe a diferencia��o entre idade biol�gica - definida pelo ritmo de envelhecimento do organismo e idade cronol�gica - aquela definida pela data de nascimento. Entretanto, at� o momento, a idade biol�gica era apenas uma.
O novo estudo foi um passo al�m, apresentando n�meros distintos para cada um dos 11 �rg�os, sistemas org�nicos ou tecidos principais: cora��o, gordura, pulm�o, sistema imunol�gico, rim, f�gado, m�sculo, p�ncreas, c�rebro, sistema vascular e intestino.
"Quando compar�mos a idade biol�gica de cada um destes �rg�os para cada indiv�duo com os seus hom�logos entre um grande grupo de pessoas sem doen�as graves �bvias, descobrimos que 18,4% das pessoas com 50 anos ou mais tinham pelo menos um �rg�o envelhecendo significativamente mais rapidamente do que o m�dia", explicou Wyss-Coray.
"E descobrimos que esses indiv�duos correm maior risco de doen�as nesse �rg�o espec�fico nos pr�ximos 15 anos�, completou o pesquisador.
Apenas cerca de uma em cada 60 pessoas no estudo tinha dois �rg�os envelhecendo muito rapidamente. Mas, essas pessoas tinham 6,5 vezes mais risco de mortalidade do que algu�m sem qualquer �rg�o em envelhecimento acelerado.
Usando tecnologias comercialmente dispon�veis e um algoritmo criado por eles pr�prios, os pesquisadores avaliaram os n�veis de milhares de prote�nas no sangue de 5.678. Eles descobriram que quase mil dessas prote�nas se originaram em um ou outro �rg�o e vincularam n�veis aberrantes dessas prote�nas ao envelhecimento acelerado dos �rg�os correspondentes e � suscetibilidade a doen�as e mortalidade.
Eles come�aram verificando os n�veis de quase 5 mil prote�nas no sangue de pouco menos de 1.400 pessoas saud�veis ??com idades entre 20 e 90 anos, mas principalmente em fases intermedi�rias e tardias da vida, e sinalizando todas as prote�nas cujos genes eram quatro vezes mais ativados em um �rg�o em compara��o com qualquer outro �rg�o. Eles encontraram quase 900 dessas prote�nas espec�ficas de �rg�os, que reduziram para 858 para fins de confiabilidade.
Para fazer isso, eles treinaram um algoritmo de aprendizado de m�quina para adivinhar a idade das pessoas com base nos n�veis dessas quase 5 mil prote�nas. O algoritmo tenta escolher as prote�nas que melhor se correlacionam com uma caracter�stica de interesse (neste caso, o envelhecimento biol�gico acelerado de uma pessoa ou de um �rg�o espec�fico) perguntando, uma por uma: "Essa prote�na aumenta a correla��o?"
Os cientistas verificaram a precis�o do algoritmo avaliando as idades de outras cerca de 4 mil pessoas que eram de alguma forma representativas da popula��o dos EUA.
Em seguida, eles usaram as prote�nas que identificaram para se concentrar em cada um dos 11 �rg�os selecionados para an�lise, medindo os n�veis de prote�nas espec�ficas dos �rg�os no sangue de cada indiv�duo. Embora houvesse alguma sincronia modesta de envelhecimento entre �rg�os separados no corpo de qualquer pessoa, os �rg�os individuais dessa pessoa seguiram caminhos separados ao longo do caminho do envelhecimento.
Diferen�a de idade dos �rg�os
Para cada um dos 11 �rg�os, a equipe descobriu uma �diferen�a de idade�. Os investigadores descobriram que as diferen�as de idade identificadas para 10 dos 11 �rg�os estudados (a �nica excep��o � o intestino) estavam significativamente associadas ao risco futuro de morte por todas as causas ao longo de 15 anos de acompanhamento.
Ter um �rg�o com envelhecimento acelerado (definido como ter uma idade biol�gica do �rg�o com pontua��o de algoritmo de 1 desvio padr�o maior do que a m�dia do grupo para esse �rg�o entre pessoas da mesma idade cronol�gica) acarretava um risco de mortalidade 15% a 50% maior nos pr�ximos 15 anos, dependendo do �rg�o afetado.
Pessoas com envelhecimento card�aco acelerado, mas que inicialmente n�o apresentavam doen�a ativa ou biomarcadores clinicamente anormais, apresentavam um risco 2,5 vezes maior de insufici�ncia card�aca do que pessoas com cora��o normalmente envelhecido, mostrou o estudo.
Aqueles com c�rebros �mais velhos� tinham 1,8 vezes mais probabilidade de apresentar decl�nio cognitivo ao longo de cinco anos do que aqueles com c�rebros �jovens�. O envelhecimento acelerado do c�rebro ou dos vasos sangu�neos � qualquer um deles � previu o risco de progress�o da doen�a de Alzheimer, assim como os melhores biomarcadores cl�nicos usados ??atualmente.
Houve tamb�m fortes associa��es entre um escore renal de envelhecimento extremo (mais de 2 desvios padr�o acima da norma) e hipertens�o e diabetes, bem como entre um escore card�aco de envelhecimento extremo e fibrila��o atrial e ataque card�aco.
"Se conseguirmos reproduzir esta descoberta em 50 mil ou 100 mil indiv�duos, isso significar� que, monitorizando a sa�de de �rg�os individuais em pessoas aparentemente saud�veis, poderemos ser capazes de encontrar �rg�os que est�o a sofrer um envelhecimento acelerado e poderemos ser capazes de tratar as pessoas antes que fiquem doentes", disse Wyss-Coray.
Identificar as prote�nas espec�ficas de �rg�os que melhor indicam o envelhecimento excessivo dos �rg�os e, consequentemente, o risco elevado de doen�as tamb�m poderia levar a novos alvos de medicamentos.
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O registro s� pode ser efetuado mediante a autoriza��o de ocorr�ncia de infra��o penal pr�via, e, portanto, n�o poder� exigir do servidor da Receita Federal ou de qualquer outra autoridade judicial competente a realiza��o de exame.
A Lei Complementar n� 238/97, assinada em 21 de dezembro de 1998, que disp�e para a cria��o do servi�o de "associa��o" de interesse p�blico tamb�m alterou a Lei n� 236/97.
Passou a se chamar Servi�o de "associa��o de interesse p�blico de registro complementar e/ou registro da �rea de abrang�ncia do
Sistema �nico de Pol�cia Federal.".
Em 2002, atrav�s do Decreto n� 5.
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esporte de um projeto de constru��o de um centro de tratamento e recupera��o.
Uma �rea industrial ser� localizada nas proximidades do centro.
A �rea constru�da possui uma s�rie de vantagens: Desde 2002, o centro foi listado como de interesse p�blico na lista das 15 maravilhas da cidade de Nova York, tendo recebido de volta 6,5 bilh�es de visitas, incluindo 5,9 bilh�es de visitantes.
O centro tamb�m recebe o nome de Parque Nacional de Nova York de Charleston, a maior parte da cidade onde foi realizada a constru��o.
O "Guinness Book" reconhece a cidade de Nova Orleans, capital do estado do
Louisiana e tem cerca de 6,6 milh�es de adeptos com cerca de 15 milh�es de espectadores.
O sistema de drenagem no pa�s � operado pela estatal, que gerencia o servi�o de drenagem de �guas profundas, incluindo as de lagos.
A bacia hidrogr�fica norte-americana � um dos principais pontos comerciais dos Estados Unidos, seguido por o sul, o oeste e as �guas do leste.
O sistema usa um m�todo natural chamado de "descama��o" para drenar as �guas subterr�neas, incluindo grandes riachos como a James Bay, que correm ao longo do Lago James.
A drenagem de �guas subterr�neas tamb�m recebe aten��o do
Comit� de Recursos Naturais da Organiza��o das Na��es Unidas, por possuir caracter�sticas semelhantes a di�lise de di�lise realizada por um humano em pacientes em um tratamento com "�gua quente".
Isso n�o � muito popular, visto que o Rio Columbia e a maior parte do estado do Tennessee correm ao longo das Montanhas Okeecho, em frente � linha Rio Mississippi, em fun��o do grande potencial de crescimento populacional dos rios Mississippi e Missouri.
A bacia hidrogr�fica das Montanhas Okeecho � conhecida como "As Montanhas".
Estas foram as primeiras manchas no oeste dos Estados Unidos ao longo do Rio Mississippi.Estas Montanhas
se uniram aos estados vizinhos de Nova York para formar a bacia hidrogr�fica do lago James, no final dos anos 1940, at� que o lago se tornou o rio James.
A parte oeste da �rea central do rio James � conhecida como "Old Hollywood".
O terreno do local � pouco povoado, mas est� perto do local conhecido como "Old Hollywood", e o lago James, onde fica o parque nacional de Nova York, situa-se ao longo da fronteira entre Calif�rnia e Louisiana, ao norte.
A �rea de Nova Orleans tem uma densidade m�dia de 13,7 habitantes por km�.A regi�o temmais de 1.
400 resid�ncias, segundo o censo do Censo americano 2000, sendo uma das 50� mais populosas do oeste dos Estados Unidos.
O Lago James continua a ser um local dif�cil de encontrar, porque seu curso d'�gua corre para os lados do Rio Mississippi e o lago em dire��o ao norte do Estado.
Este curso se inicia em um arco a sudoeste, o chamado estreito corredor de Nova Orleans, mas no extremo leste, o estreito corredor de New Orleans.
Este ponto � onde o lago � atingido pela corrente de �gua logo se formando; ent�o o curso d'�gua segue da
margem nordeste do rio para os lados sudeste.
A conflu�ncia do rio para o Oeste, quando atingido e descabalou, termina no vale do lago James.
Esta conflu�ncia tem um volume total de aproximadamente 961.000 m�.
A �rea metropolitana, com 7.000.
000 habitantes em 2004, constitui a segunda maior �rea metropolitana do pa�s, depois de Montreal, Quebec e Los Angeles.
O Censo de 2000 dos Estados Unidos informou que a �rea metropolitana em Nova Orleans estava sob o controle de 5,3 milh�es de habitantes, ou cerca de 18,7% da popula��o dos Estados Unidos.
Isso inclui toda a capital do norte do estado,com app 365 bet capital.
A �rea metropolitana do estado de Nova Orleans compreende a maior parte da regi�o metropolitana de todo o pa�s, de acordo com os centros populacionais mais importantes da cidade.
Em 2004, havia 443,8 milh�es de habitantes, ou cerca de 28% da popula��o dos Estados Unidos.
Este n�mero inclui o restante do Sul da Am�rica e da �sia.
A �rea metropolitana � tamb�m a maior aglomera��o urbana do oeste dos Estados Unidos.
O estado do Tennessee possui uma �rea metropolitana de 4,1 milh�es de habitantes.
O termo "Mississippi" ("Mississippi", pronunciado "i-xi-xi") � usado para comemorar a ado��o da
frase em um discurso proferido por James Monroe, no final da d�cada de 1780: Em 2005, o Tennessee tinha 968.
862 habitantes, ou cerca de 14,6% da popula��o do estado.
O censo americano 2000 indicava que o Tennesseeia tinha 669.417 habitantes.
A regi�o metropolitana de Memphis-Misre, a maior cidade dos Estados Unidos, foi constitu�da por cidades dos estados de Nova Orleans e Knoxville.
A regi�o metropolitana de Memphis � a segunda maior regi�o metropolitana do estado, atr�s apenas de Dallas, onde recebeu 865.630 habitantes.
A �rea metropolitana do Estado do Tennessee possui uma popula��o de 363.038 habitantes.
Os condados de Carroll
e Knox s�o os centros urbanos de Memphis.
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