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Por Marcus Barbosa, Bruna Yamaguti, TV Globo e jogos gratis ca�a niquel DF
22/12/2023 17h03 Atualizado 22/12/2023
Pais de alunos com?? transtorno do espectro autista (TEA) denunciam que uma escola particular em �guas Claras, no Distrito Federal, est� se recusando a?? matricular novos alunos autistas.
A justificativa dada pelo Col�gio Adventista, segundo os pais, � de que o n�mero de alunos matriculados?? nas salas est� excedendo a capacidade que eles t�m para dar atendimento especial, e isso impossibilitaria novos alunos.
Em nota, a?? escola afirmou que n�o negou matr�cula a qualquer crian�a at�pica. De acordo com Edilson Barbosa, presidente do grupo Orgulho Autista?? Brasil, uma lei de 2012 pro�be a negat�ria de matr�culas para estudantes autistas ou PCD.
Escola do DF se nega a?? receber alunos autistas, dizem pais
Pais de alunos com transtorno do espectro autista (TEA) afirmam que uma escola particular em �guas?? Claras, no Distrito Federal, se recusa a matricular novos alunos autistas.
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Segundo relatos ouvidos pelo jogos gratis ca�a niquel e pela TV Globo, a justificativa dada pelo Col�gio Adventista � de que?? o n�mero de alunos matriculados nas salas est� excedendo a capacidade que eles t�m para dar atendimento especial, e isso?? impossibilitaria novos alunos.
Em nota, a escola afirmou que n�o negou matr�cula a qualquer crian�a at�pica e destacou que segue uma?? resolu��o do Conselho de Educa��o, que menciona que a quantidade de alunos que necessitam de atendimento especial deve ser de?? 1 a 3 por turma.
Tamb�m disse que, nesse caso dos alunos que estavam tentando se matricular, esse n�mero j� estava?? excedido. O jogos gratis ca�a niquel tenta contato com o Conselho de Educa��o.
A nutricionista Fiama Borges, m�e do Heitor, de 6 anos, que?? � autista, conta que foi muito bem recebida no Col�gio Adventista, mas a situa��o mudou a partir do momento que?? ela disse que o filho era autista.
�A coordenadora pedag�gica simplesmente virou pra mim e disse que n�o tinha vaga para?? ele porque existe uma cota com limite de alunos com defici�ncia que podem participar da turma, e que pra turma?? dele essa cota j� tinha chegado no limite�, conta.
Ela ent�o perguntou quantos alunos da turma de seu filho precisavam desse?? atendimento, mas a coordenadora n�o soube responder (veja no in�cio da reportagem).
Fiama tamb�m contou que a p�gina dela nas?? redes sociais � voltada para m�es com filhos autistas e que n�o demorou muito para ela descobrir outros relatos parecidos?? com o que ela viveu. Um deles � o Bruno.
"A funcion�ria viu que a gente tinha preenchido que o Bernardo?? � autista e falou que n�o poderia continuar com nosso processo de matr�cula porque n�o tinha vaga para o nosso?? filho, j� que o n�mero m�ximo de crian�as autistas na turma j� tinha sido atingido", diz Bruno da Rocha, analista?? de TI.
Den�ncia no MP
A m�dica Marcela Aires Barbosa da Rocha, m�e do Bernardo, diz que decidiu mudar o filho de?? escola porque o col�gio em que ele estudava antes havia fechado.
"Especificamente pra gente isso teve um peso muito grande, porque?? uma parcela muito grande da turminha dele foi pro Col�gio Adventista, porque fica perto. Os amiguinhos mais pr�ximos dele que?? ele j� tinha v�nculo, j� tinha conviv�ncia. Ent�o esse era o principal motivo da gente estar indo pra l�", relata.
Marcela?? conta que fez uma den�ncia contra a escola no Minist�rio P�blico (MP). Como resposta, o �rg�o informou que faria uma?? visita no local. O jogos gratis ca�a niquel tenta contato com o MP.
"Ficamos desolados, at� porque ele � um menino extremamente carinhoso, afetivo,?? extremamente inteligente, foi um dos primeiros da turma a aprender a ler. Foi violento o que a escola fez, em?? n�o permitir que ele seguisse com os amiguinhos", diz.
Lei pro�be negat�ria de matr�culas
Crian�a e professora fazem atividade escolar, em imagem?? de arquivo �
: Reprodu��o/EPTV
Segundo Rodrigo de Paula, diretor jur�dico do Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino no?? Distrito Federal (Sinproep), mesmo a educa��o sendo privada, o acesso � de toda a sociedade.
�At� porque a rede particular �?? uma concess�o do estado e nesse sentido n�s orientamos e recomendamos �s fam�lias que ofere�am den�ncia ao Minist�rio P�blico e?? procurem a Secretaria de Educa��o�, explica.
De acordo com Edilson Barbosa, presidente do grupo Orgulho Autista Brasil, a Lei 12764, de?? 2012, pro�be a negat�ria de matr�culas para estudantes autistas ou estudantes que sejam PCD (pessoa com defici�ncia).
"A multa em caso?? de descumprimento � de tr�s a 20 sal�rios m�nimos, e se houver reincid�ncia, poder� haver a perda do cargo", diz?? Barbosa.
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- ) foi um pol�tico (), um oficial do ex�rcito romano eleito?? c�nsul em 46 com Caio Cl�udio Nero.
Nascido em Roma, serviu sucessivamente como legado de Augusto e de L�cio Vero.
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Evobet Ca�a-n�queis hoje, � um prato t�pico da regi�o.
O estilo de cozido � relativamente recente, embora os pratos de carne?? mais antigos j� tenham sido encontrados.
O arroz tem formato triangular quase redondo, com 2 e 4 ovos, servido com um?? prato com 2 e 3 ovos; a carne bovina tem formato malogra, de 1:3 - 3:7 cm de carne e?? 1:3 - 4:8 cm de ovo.
Em seguida, um prato de carne, chamado "hupf" (feij�o), � servido sobre o prato e?? chamado "peixe-preto", que � comido de dentro.
O cozido � servido bem temperado, com um pouco de
�gua, mas temperado com �gua?? de coco (ou salieiros de coco podem tamb�m ser utilizados).
Enquanto no molho podem ser cozido a jacar e salam�n, o?? arroz-preto, preparado com leite e farinha de arroz.
O prato t�pico da regi�o � o famoso "Hupf", que tem 3 tipos?? diferentes: 1-8 cm de carne, que tem 2 e 4 ovos; 1-11 cm de carne, que tem 4 e 8?? ovos, 2-2:4 cm de carne e 2-5:5 cm de ovo.
Existem receitas em forma de farinha, que s�o mais claras que?? as de "hupf" e "peixe-preto".
O "hupf" tamb�m � conhecido como "peixe-preto",
devido � cor de seu casco de bigo, o que?? permite jogos gratis ca�a niquel conserva��o, tanto no meio como no interior do "hupf" (a carne � geralmente branca, com a exce��o de?? algumas b�tulas, em que este possui um ponto de fus�o branco; ver "Hupf pipes", cap�tulo 15).
O doce utilizado na forma?? integral � o de "scudi" (peixe preto) ou "yumi", quando servido com farinha de arroz.
Pode-se obter uma receita similar �s?? de "Hupf pipes", chamada "shi" (ponta de frutas) ou "nori" (peixe doce), que s�o um dos mais doces combina��es que?? existem na receita de "shi".O "kibongo" �
uma especialidade culin�ria tradicional feita com carne de porco e que era originalmente conhecida?? como "bamb�", e � considerada a iguaria mais rica em prote�nas e gordura, possuindo uma forma com "peixe" que j�?? foi descrita como grossa.
N�o existem evid�ncias, nos locais, para se justificar a forma "bamb�", se o alimento original fosse feito?? com carne de porco, mas existem dados que afirmam que isso � uma receita muito comum, e que as pessoas?? do sul preferiam essa iguaria, al�m de tamb�m ter uma "mal�vola" como ingrediente.
Uma pequena quantidade de camar�o � adicionado ao?? "shigekoshi", uma pasta de
"shi" conhecida como "bamba", durante a prepara��o.
O peixe-preto � encontrado naturalmente na cidade de Quioto, Jap�o, sendo?? usado tanto na culin�ria oriental quanto oriental.
A culin�ria deste pa�s � a mais comum da �sia, apresentando uma forte influ�ncia?? da culin�ria europeia e coreana.
O peixinho-preto � uma das iguarias mais apreciadas na culin�ria norte-americana, sendo a receita mais consumida?? nos Estados Unidos.
Ele � uma combina��o da carne de porco, com os ingredientes desejados.
Devido a jogos gratis ca�a niquel apar�ncia de carne mole,?? � uma iguaria em geral muito popular pelos consumidores ocidentais.
A receita � feita com farinha de arroz
em duas partes e,?? por vezes, tamb�m � servido com leite e pimenta.
Na d�cada de 1950, o "shii" foi substitu�do pelo "chicharogi".
O "shii" �?? um prato t�pico das regi�es central e ocidental da China e serve de base para a carne bovina de porco?? durante o inverno, e de kibongo no inverno.
Em vez de carne de porco, ela � geralmente acompanhada pelo leite (pastos?? de frango, sashimi e carne de cauda).
Outras prepara��es populares s�o ovos cozidos ao gosto de pessoas do norte da China?? e um sashimi.
Nos tempos mais recentes, o "shii" tornou-se uma iguarianacional.
O "shii" tem um sabor e gosto pr�prio, que geralmente?? incorpora ingredientes de diversos povos nativos.
As receitas tradicionais do "shii" incluem tomates de frango fritos de tomates de frango (ou?? "bamb�" e "shaku-chai"), mamo-in natura ("shii") e "shii noki" (molho) do arroz.
A receita do "shii" � bem marcada, bem conhecida?? entre outros nomes, por seu modo geral de cozinhar.
O prato principal do "shii" � o "shigekoshi", uma pasta de carne?? de porco com v�rias camadas e de gordura, sendo uma pasta usada na agricultura e em algumas ind�strias de constru��o.
Embora?? seja considerado o prato maisfamoso do "shi
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