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ca�a n�quel do tarzan
Por ca�a n�quel do tarzan
08/12/2023 00h00 Atualizado 08/12/2023
Venezuela x Guiana: Entenda em 5 pontos disputa por Essequibo
Ap�s a aprova��o do referendo que cria um estado em Essequibo, o presidente da Venezuela, Nicol�s Maduro, divulgou um novo mapa do pa�s com a incorpora��o do territ�rio que hoje pertence � Guiana. Em resposta, o presidente da Guiana, Irfaan Ali, anunciou nesta quarta-feira (6) que ir� acionar o Conselho de Seguran�a da ONU contra a medida.
Os �ltimos desdobramentos da disputa elevaram a tens�o sobre a possibilidade de um conflito armado na fronteira com o Brasil. O ministro da Defesa, Jos� M�cio, disse que o territ�rio brasileiro n�o ser� usado por tropas estrangeiras, e o Ex�rcito vai enviar ve�culos blindados para proteger a regi�o.
Nesta quinta (7), os Estados Unidos anunciaram exerc�cios militares na Guiana, o que foi interpretado pela Venezuela como uma "provoca��o".
Veja nesta reportagem perguntas e respostas sobre a atual situa��o do conflito entre Venezuela e Guiana pelo territ�rio de Essequibo.
Onde fica Essequibo e a quem pertence?
H� mais de cem anos que a Venezuela e a Guiana disputam o territ�rio de Essequibo, na Am�rica do Sul. A regi�o possui �rea maior que a da Gr�cia e, desde o fim do s�culo 19, est� sob controle da Guiana. Essequibo representa 70% do atual territ�rio da Guiana e l� moram 125 mil pessoas.
Tanto a Guiana quanto a Venezuela afirmam ter direito sobre o territ�rio com base em documentos internacionais:
A Guiana afirma que � a propriet�ria do territ�rio porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na �poca, a Guiana era um territ�rio do Reino Unido.J� a Venezuela afirma que o territ�rio � dela porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o pr�prio Reino Unido, antes da independ�ncia de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solu��o negociada.
As duas senten�as s�o contradit�rias. Segundo Ronaldo Carmona, professor de geopol�tica da Escola Superior de Guerra e pesquisador s�nior do Centro Brasileiro de Rela��es Internacionais (Cebri), o problema de Essequibo � um resqu�cio do hist�rico do colonialismo na regi�o.
O territ�rio de Essequibo (na Venezuela, chamado de Guiana Essequiba) � de mata densa e n�o havia muito interesse econ�mico na �rea, mas em 2023, foi descoberto petr�leo na regi�o. Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilh�es de barris, sendo que a parte mais significativa � "offshore", ou seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petr�leo, a Guiana � o pa�s sul-americano que mais cresce nos �ltimos anos.
O petr�leo na regi�o agravou a disputa, porque a Venezuela argumenta que a Guiana est� comercializando blocos que n�o s�o dela.
Mapa mostra a Guiana e a regi�o de Essequibo �
: Vitoria Coelho/ca�a n�quel do tarzan
O que a Venezuela fez at� agora?
Em 3 de dezembro, a Venezuela aprovou um plebiscito proposto pelo governo de Nicol�s Maduro sobre a anexa��o do territ�rio. Cerca de metade dos eleitores votou. A popula��o aprovou a cria��o de um novo estado na regi�o de Essequibo e rejeitou a jurisdi��o da Corte Internacional de Justi�a sobre a disputa hist�rica com o pa�s vizinho. A corte havia proibido a Venezuela de tomar qualquer medida que pudesse mudar a situa��o na �rea.Maduro divulgou na noite de ter�a-feira (5) um novo mapa do pa�s com a incorpora��o do territ�rio, e determinou que ele seja publicado e reproduzido em escolas e universidades. A nova vers�o do mapa tamb�m j� foi inclu�da em artes que ilustram �rg�os governamentais.O presidente venezuelano tamb�m anunciou pelas redes sociais um decreto criando a "zona de defesa integral Guayana Essequiba (como a regi�o � chamada na Venezuela)" e apresentou � assembleia de deputados do pa�s um projeto de lei para a cria��o da prov�ncia - o que, na pr�tica, significa que seu governo vai tentar anex�-la.Em um pronunciamento p�blico, Maduro tamb�m anunciou que estava ordenando que a estatal petroleira venezuelana PDVSA conceda licen�as para a explora��o de petr�leo e g�s na regi�o.O presidente tamb�m prop�s um plano de assist�ncia social � popula��o da Guiana Essequiba, a realiza��o de censo e entrega de carteira de identidade aos habitantes; a cria��o de um Alto Comissariado para a Defesa da Essequiba, �rg�o integrado pelo Conselho de Defesa, pelo Conselho do Governo Federal, pelo Conselho de Seguran�a Nacional e pelos setores pol�tico, religioso e acad�mico;a cria��o de uma Zona de Defesa Integral da Guiana Essequiba.
Qual foi a resposta da Guiana?
A rea��o da Guiana foi imediata. O presidente do pa�s, Irfan Ali, disse que vai acionar o Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU). "A For�a de Defesa da Guiana est� em alerta m�ximo. A Venezuela declarou-se claramente uma na��o fora da lei", afirmou.A Guiana j� havia pedido para que a Corte Internacional de Justi�a tomasse uma medida de emerg�ncia para interromper a vota��o do referendo na Venezuela, e a corte decidiu que o pa�s n�o poderia tentar anexar Essequibo. Caracas, no entanto, afirmou que n�o reconhece a Corte de Haia, e manteve a realiza��o da consulta popular.Ali tamb�m afirmou que planeja estabelecer bases militares com apoio estrangeiro. Recentemente, o presidente da Guiana foi ao territ�rio com militares e esperava receber equipes do Departamento de Defesa na capital do pa�s, Georgetown. Em entrevista exclusiva � jornalista Julia Duailibi, Irfaan Ali disse que a Venezuela � "imprevis�vel", e que seu pa�s espera que o Brasil seja um l�der diante da tens�o. Na quinta, os EUA e a Guiana anunciaram a realiza��o de exerc�cios militares no pa�s, inclusive em Essequibo. O gesto foi interpretado pela Venezuela como "provoca��o".
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Quais s�o os poderios militares dos dois pa�ses?
Embora considerado pouco prov�vel por especialistas, um confronto direto oporia duas na��es com capacidades militares drasticamente diferentes. A Venezuela tem poderio militar 50 vezes maior que o da Guiana e um dos ex�rcitos mais bem equipados do continente.
Enquanto a Venezuela � o 6� pa�s que mais investe na �rea militar no mundo, a Guiana est� apenas na 152� posi��o, segundo o The World Factbook, da CIA, a ag�ncia de intelig�ncia americana. A vantagem se d� em pessoal e em equipamentos.
Guiana: A For�a de Defesa da Guiana foi estabelecida em 1965 e � uma for�a unificada com componentes terrestres, a�reos e da guarda costeira, bem como a Reserva Nacional da Guiana. Os militares do pa�s mant�m rela��es com Brasil, China, Fran�a, Reino Unido e EUA e boa parte de seus os oficiais s�o treinados pela Academia Militar Real Brit�nica. Seu efetivo total � de 3 mil soldados, de acordo com dados divulgados pela CIA. O envolvimento de outros pa�ses no conflito, no entanto, certamente elevaria esse n�mero. Os equipamentos da Guiana s�o antigos, como tanques da d�cada de 1970 e morteiros da d�cada de 1940.Venezuela: A origem das For�as Armadas Nacionais Bolivarianas (Fanb) remonta ao ano de 1810 e atualmente conta com um efetivo de entre 125 mil e 150 mil militares ativos, incluindo entre 25 mil e 30 mil da Guarda Nacional, mostram dados da CIA. Contudo, este n�mero pode ser muito maior considerando outras for�as que podem entrar em a��o no caso de um conflito: as mil�cias bolivarianas tem entre 200 mil e 225 mil integrantes, enquanto as pol�cias do pa�s contam com cerca de 45 mil. O ex�rcito est� equipado com tanques, ca�as e sistemas de defesa antia�rea.
Qual o risco de uma guerra na fronteira com o Brasil
Embora o Brasil considere o conflito pouco prov�vel, as For�as Armadas j� prepararam um cen�rio para essa possibilidade e aumentaram o n�vel de alerta na regi�o, segundo relatou ao ca�a n�quel do tarzan uma fonte da Casa Civil do governo Lula. A presen�a de militares brasileiros nas duas fronteiras com a Venezuela e com a Guiana foi, inclusive, ampliada, com ve�culos blindados.
O que explica a movimenta��o brasileira: para que haja um eventual confronto por terra, seria preciso, necessariamente, que tropas venezuelanas passassem pelo norte de Roraima, que faz fronteira tanto com a Guiana quanto com a Venezuela.N�o h�, ainda de acordo com a mesma fonte ouvida pelo ca�a n�quel do tarzan, uma orienta��o do governo brasileiro para o in�cio imediato de uma opera��o militar na fronteira com a Venezuela, mas um estado de alerta, e uma avalia��o de que a diplomacia brasileira ter� de aumentar o tom para intermediar a disputa.Por si s�, o fato de o Brasil estar no caminho j� dificulta uma eventual invas�o por terra, dada a neutralidade brasileira na disputa e a improbabilidade de Maduro comprar briga com o presidente Lula a respeito do assunto. Ainda assim, a incurs�o na Guiana teria que ser por meio de mata densa e fechada, o que inviabiliza o avan�o das tropas. Uma op��o seria pelo mar.
"Existe o risco (de um confronto), sim. Embora o referendo possa ter sido um elemento eleitoral, a imprevisibilidade de um governante de um l�der com o Maduro � um fator importante. Ele � pouco transparente tamb�m - n�o h� at� agora uma divulga��o muito clara do que ele pretende fazer com o resultado do referendo, por exemplo", avalia o professor de pol�tica internacional do Ibmec Tanguy Bagdhadhi.
Na quarta-feira (6), o ministro da Defesa, Jos� M�cio, afirmou ao Blog do Camarotti que a regi�o da tr�plice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela, em Roraima, est� "garantida" pelas For�as Armadas � e n�o ser� usada por tropas venezuelanas para invadir o pa�s vizinho.
"O Brasil tem que garantir as suas fronteiras, e nossas fronteiras est�o garantid�ssimas. N�o vamos permitir [tropas da Venezuela passando pelo Brasil]. Isso eu asseguro", disse M�cio.
E o Lula?
Entenda melhor o conflito entre Venezuela e Guiana
O blog do Camarotti tamb�m apurou que o presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) enviou recados para o presidente da Venezuela, Nicol�s Maduro, de que o Brasil "n�o apoiaria nenhum gesto de insensatez". Isso foi interpretado como um gesto claro de reprova��o ao movimento pol�tico de Maduro, que cria instabilidade na regi�o.As �ltimas a��es de Maduro tamb�m fizeram com que Lula convocasse uma reuni�o de emerg�ncia com o chanceler Mauro Vieira e o embaixador Celso Amorim, assessor especial do presidente. A avalia��o de auxiliares de Lula � que Maduro avan�ou para al�m da ret�rica. O governo brasileiro mant�m o entendimento de que um conflito iminente � improv�vel, mas a postura do presidente venezuelano, de certa forma, surpreende e obriga o Planalto a se movimentar. Segundo auxiliares do Planalto, Lula far� todas as a��es poss�veis para evitar um conflito e deve fazer telefonemas para Maduro e para o presidente da Guiana, Irfaan Ali, nos pr�ximos dias.
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Playgrand Ca�a-n�queis hoje passa a ser conhecida, como em muitos casos, como "Phoenix".
A origem dos eventos, assim como muitos dos acontecimentos do jogo que ocorreram durante as fases iniciais de jogo, � dif�cil de reconhecer.
Muitas mudan�as tiveram lugar ao longo da hist�ria, mas s�o evidentes no primeiro final, quando os personagens principais (o grupo de sobreviventes) s�o introduzidos, e os acontecimentos do jogo s�o representados pela apar�ncia e pela personalidade do personagem.
Alguns destes eventos foram representados em computa��o gr�fica por computa��o gr�fica 3D, mas isso n�o significa que os personagens n�o sejam gr�ficos 3D, o que faz
com que sejam visualmente 3D gr�ficos por 3D n�o sejam muito utilizados.
Apesar disso, a jogabilidade principal no jogo, ao contr�rio de muitos dos jogos que seguem em torno dos mesmos eventos, continua sendo uma batalha entre dois personagens principais, os dois rivais, bem como o jogo inteiro.
Existem algumas diferen�as no cen�rio entre a maioria das batalhas de combate, como inimigos usando suas roupas e armas normais ao inv�s de trajes.
Entretanto, as habilidades de cada personagem e a for�a necess�ria para derrotar a maioria dos oponentes n�o s�o t�o grandes quanto as das habilidades dos oponentes ao ladoda tela.
H� tamb�m algumas diferen�as em design quanto � personagem do jogador, com certas restri��es nos n�veis de dificuldade, e a vis�o em rela��o a eles.
Em "Phoenix", os jogadores podem interagir com outras pessoas, como inimigos, e se tornar controlados por qualquer um dos personagens principais, como um inimigo.
Essas habilidades diferem de outros jogos seguintes, como "", onde os jogadores devem lutar entre si para ganhar experi�ncia.
A hist�ria de "Phoenix" come�a com a chegada da vers�o "Idoctylus" para "", mostrando os eventos de "Phoenix" e suas consequ�ncias.
A parte final do jogo come�a com Aang da
Academia de Artes e Ci�ncias da Corte Imperial no s�culo XVI, e continua em "Phoenix".
A hist�ria do jogo continua mostrando-se o retorno de Aang e seu ex�rcito para a Terra, mas � revelado mais tarde que seus aliados mortais, o ex�rcito de Aang, est�o planejando acabar com o "Idoctylus" para "Phoenix".
A primeira a��o da s�rie de hist�rias em quadrinhos do in�cio dos jogos s�o: Na cidade fict�cia de "Minax", os principais antagonistas da s�rie s�o os soldados do Capit�o-Mor M-91 da Rep�blica da Costa da Guin�-Bissau, e seu primo Cibele.
A hist�ria de "Phoenix" foca em M-91 e
seus detalhes como Capit�o Bretanha.
O jogo apresenta o �nico sistema 3D com gr�ficos, a tela dividida, e n�o est� no console da Nintendo nem no PlayStation Portable em geral, que inclui o PlayStation 2 e a Nintendo DS.
Nas hist�rias da s�rie de jogos anteriores, os dois personagens principais eram Evorest e seu primo, M-91.
O jogador tem que lutar contra o Capit�o-Mor, o Capit�o-Mor M-91, em um duelo pelo controle de sangue em "Phoenix".
Os acontecimentos s�o representados em tr�s dimens�es: um "moor interior" de 20 n�veis, um ch�oide e um oceano em que eles lutam contra D-D,
Master-Maw, D-D e Master Chief nos n�veis seguintes.
Enquanto eles lutam contra D-D, eles tamb�m est�o contra os outros aliados militares do Capit�o-Mor, que est�o no seu caminho para a ilha de "Minax", onde eles esperam destruir toda a fam�lia imperial.
Isso inclui D-D, que se torna o l�der das for�as dos D-D, D-Maw e Master-Maw.
D-D ent�o persegue D-Maw e a outros l�deres militares, enquanto D-Maw e Master-Maw s�o capturados, enquanto eles lutam contra D-D novamente, com ambos os l�deres sendo capturados ap�s v�rias sess�es de treinamento e tortura.
Uma cena p�s-cr�ditos mostra que o Capit�o-Mor Cibele foi for�ado
a se tornar um mercen�rio, enquanto Cibele permaneceu uma figura paterna.
A hist�ria de "Phoenix" � expandida pela adi��o de outros jogadores, como os dos dois personagens principais Cibele e D-D, que s�o personagens jog�veis no modo hist�ria 1.3.
Cibele � um dos vil�es de "Phoenix", que, juntamente com o Capit�o-Mor Cibele, agora est� liderando um grupo de amigos de "Phoenix".
Eles s�o liderados pelo general-de-divis�o D-Mash.
Ele tem a capacidade de manipular a natureza, que geralmente � semelhante a outros personagens principais.
Um personagem diferente faz com que Cibele luta de uma maneira similar � vers�o final de "Phoenix",
apresentando um corpo mais alongado e magro que o de Aang.
O personagem mais magro � Cybo, assim como seus oponentes incluem Cibele e N-Datai.
A vers�o final de "Phoenix" tem Cybo como seu arquiinimigo, e os tr�s mais novos personagens principais incluem Hime,
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